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Bruno Resende Ramos, publica "Os Segredos do Pergaminho" em antologia sobre vampiros

Publicado por Brunoteenager em 27-Jun-2009 19:40 (2959 leituras)

O universo fantástico sempre foi um pretexto à evasão, contudo o autor fez do gênero um ´tomio pretxto para o engajamento literário e a denúncia social. Por isso seu trabalho tem o aval de editoras para a exposição de seus ensaios. Neste conto, a violência e a formação dogmática são obns propóstos para a formulação de questões universais relacionadas a fé e as sociedades de domínio.

“DRACULEA – O LIVRO SECRETO DOS VAMPIROS” Especificações da obra: Tìtulo: Draculea – O Livro Secreto dos Vampiros Organizador: Ademir Pascale Formato fechado: 14x21 cm. Páginas: 190 (aproximadamente) Capa impressa colorida (4 cores), papel Supremo 250 gramas, laminada brilho e com orelhas. Sinopse do conto: Depois de estabelecer extensa pesquisa nas várias disciplinas que comprendem o tema, o escritor cedeu ao impulso da criatividade e compôs um personagem para a antologia organizada por Ademir Pascale, seu amigo nas vias virtuais. O convite veio a bom tempo. A iniciativa do organizador inspirou a esse escritor mineiro uma evasão no tempo e no espaço. Estudando o folclore da região dos Cárpatos e os acontecimentos históricos que favoreceram o surgimento do "mito" e da "mitologia vampírica" em torno de Vlad, manteve-se a atmosfera medieval, rústica e equilibrou com afirmações clássicas o ambiente em todo o seu enredo. Era um mundo em transformações: jogos de poder e de crenças. A Igreja se estabelecia por meio das cruzadas e da ignorância cega dos seus súditos. A violência levava uns aos céus outros aos infernos... A efusão de tanto sangue oportunizaria em tal contexto o surgimento de personagens marcados por um fio dramático existencial. O bem e o mal estariam em relativa proximidade. A violência era um pretexto à santidade cristã e a salvação. Naqueles tempos o clero clamava: "Matem em nome de Deus os inimigos de Deus e serão salvos!"; "Morte aos inimigos de Deus e da coroa!" – gritava-se nas praças e nos templos exultantes os povos. Em êxtase corpos caiam sob o peso da espada — E olhem que isso não faz parte da ficção—. Diz o autor: "A violência era um manifesto de purificação, um exercício de nobreza da cristandade para se impor aos seus contrários, os contrários ao deus Católico, confeccionado pela elite clerical de sua época, uma entidade até hoje digna de questionamentos. Tais afirmações me levariam à fornalha naqueles tempos, acreditem... Hehehehehehe." Turcos otomanos, bárbaros, vikings, poderes estabelecidos, monarquias, impérios e nada menos imponente do que nosso personagem protagonista Vincent, o qual determinará a aliança ou o degredo dos povos. Faça essa viagem! Pegue sua passagem!... A verdade pode estar em um pergaminho... Quem sabe nesse livro? Descubra, você, alguma coisa que a história ainda não te falou: Os vampiros, como são? Será que eles existem? Bruno Resende Ramos


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