A todos os que contribuem para o renascer da poesia...

Hip! Hip! Hurra!...

Pois esta este pedaço de magia a desaparecer em prol das coisas mais degradantes do mundo...

Bem haja...

Caros Poetas...

Icone Sonhador...

Bons dias,

Estou cá há muito pouco tempo para formular opiniões acerca das polémicas, que me têm passado ao lado.

Desde já os meus profundos agradecimentos, absolutamente sinceros por todo o trabalho feito com todo o saber que devotaram.

Um grande abraço a todos os que participaram nesta admnistração e que trabalharam árduamente para que este sítio de poesia crescesse e se tornasse uma verdadeira casa de poesia.

Bem hajam.

O meu comentário foi deixado na secção de ARTIGOS (como não foi moderado, penso por não haver admnistração, deixo aqui o meu artigo):

As pessoas de hoje tendem fazer tudo "civilizadamente". Dão-se falsas desculpas e mente-se "civilizadamente". Atropelam-se os outros "civilizadamente". Rouba-se "civilizadamente".

O mais grave em todo este panorama do nosso mundo "civilizado", é que nos acostumamos a isso e quase não nos impressiona nem nos preocupa.

Está mal habituar-se a estar bem com o mal. Estamos habituados a esta farsa desumana e cruel do nosso mundo desumanizado. E o pior ainda é que se lhe dão aparências de educação, cultura e civilização.

No meio desta farsa do mundo resta-nos a pergunta: impomo-nos ou adaptamo-nos?

Dizia-me uma vez um director de uma empresa: - Olha, não sei o que hei-de fazer. Se mando e imponho normas e ordens, dizem-me que sou mandão, absolutista e tirânico. Por outro lado, se deixo fazer e consinto em tudo, sinto-me uma paz de alma e, além disso, cada um faz o que quer, não há ordem nem harmonia. Que hei-de fazer? Em termos parecidos se expressava um meu professor: "Neste tempo em que sopram ventos de verdadeira ou falsa liberdade, é difícil mandar. Se se impõe alguma coisa, é-se ditador. Se se deixa liberdade de acção, é tudo uma desordem".

Este parece ser certamente o problema. Inclusivamente, no plano meramente de comportamento individual, até que ponto devo adaptar-me às normas da sociedade, ao modo de viver dos outros, ou devo impor-me e fazer valer o meu modo de ver as coisas, o meu ponto de vista e a minha própria decisão?

Perante este conflito, há aqueles que optam por ser passivos, dóceis, obedientes, incorrendo em personalidades débeis, sem decisão própria, sem combatividade e quase sem vontade. Estas pessoas, tarde ou cedo, terão de tomar decisões e o problema terá de ser resolvido.

Outras pessoas optam pelo lado contrário. Tratam de se impor pela combatividade e, às vezes, sem saber a diferença entre combatividade e agressividade, tornam-se duras e desumanas, sem ter em conta os direitos dos outros, caindo numa agressiva e tirânica prepotência. Estas pessoas tão pouco resolvem o problema. A sua vida é um campo infinito de batalha. A sua vida torna-se dura e, às vezes, cruel. E nem sempre elas são os mais fortes. Sempre aparece alguém que as supera.

Outros tomam um terceiro caminho. Ensinaram-nos que a virtude consiste no meio-termo.

Diz-se, portanto, que o melhor será tomar uma linha intermédia entre as duas atitudes anteriores: não sermos demasiado passivos, nem tão pouco demasiado duros ou impositores.

Esta atitude, ao fugir dos extremos, pareceria a mais adequada. Mas a única coisa que conseguimos com ela é cair numa vulgar mediocridade de carácter e personalidade. O meio-termo é determinado pelos condicionalismos tanto dum extremo como do outro.

É importante ver que, por um lado, não devemos seguir nenhum dos extremos, e, por outro, temos de nos dar conta que tomar o caminho intermédio só para fugir dos extremos porque ambos nos parecem maus, é uma solução absurda. Não podemos tomar um caminho por ver que os outros extremos são maus, mas sim por uma motivação positiva.

A solução para o problema, que é mais humana, é a que se baseia em não renunciar a nenhuma das nossas capacidades: tanto a capacidade de combatividade como a da compreensão e afecto.
Temos de nos aperceber que todas as nossas potencialidades devem estar sempre em jogo neste grande jogo da vida humana, e devem estar com toda a sua força. Mas adequadamente. E sermos nós próprios e nunca deixar-mos que os outros influenciem as nossas decisões e tão pouco desistir dos nossos objectivos por causas terceiras, não as nossas, os conflitos existirão sempre, mas a pessoa, como ser humano, deverá estar sempre acima de todo este cenário e deixar que os outros se expressem e manifestem da forma que querem, tendo a certeza que essas atitudes não farão de nós pessoas diferentes do que somos.

Não podemos roubar a nossa energia combativa, de parecer boa pessoa, nem temos de omitir tão pouco a nossa capacidade de lucidez e de visão, para nos darmos conta de que essa combatividade há-de ser sempre adequada às circunstâncias.

Não se trata de renunciar a exercer toda a nossa força combativa, quando for necessário exercê-la e cair então num estado de frustração, vendo-nos pouco fortes, incapazes de sermos triunfadores, mas sim de exprimir toda essa força combativa e, ao mesmo tempo, fazê-lo com toda a nossa inteligência, para saber adequar-nos às circunstâncias, e fazê-lo também com toda a nossa capacidade de compreensão para com aqueles com quem estamos a tratar.

Por outro lado há aqueles que fogem das consequências das suas atitudes. Fugir é sempre, na vida, uma táctica errada. Muitas vezes quando alguém teve um fracasso ou está ressentido com outra pessoa que o ofendeu, costuma receber dos amigos ou conselheiros um conselho que me parece não só absurdo, mas também inútil para resolver o seu estado psicológico. Costuma-se dizer-lhe: esquece. Isso já passou. Não tem importância. Não ligues, ele ou a situação não o merece.

É o conselho que parece melhor e mais apropriado. Mas, não é assim. O suposto esquecimento que lhe aconselham, a única coisa que faz é que por alguns momentos fique enterrada no subconsciente toda a carga negativa que supõe para ele aquele fracasso ou aquela ofensa. Em qualquer dos casos, isto não é mais do que uma fuga. E, como em todas as fugas, o inimigo acaba por vir, quase sempre, atrás de nós.

Em tais casos, não há que esquecer ou passar as responsabilidades, mas enfrentar, com todas as consequências, o ocorrido, não se deleitando nisso com masoquismo, mas aceitando-o como um facto. De momento, dói. Mas quando se olha de frente, no rosto, pouco a pouco a sua força dilui-se. É como a picada duma injecção que, de momento, dói, mas faz desaparecer a infecção que estava alojada em nós e que, cedo ou tarde, voltaria a aparecer sob qualquer outra forma.

Na vida não há que fugir nem da combatividade nem da adaptação e da liberalidade compreensiva e de expressão. Há que assumir conscientemente que ambas têm o seu lugar e o seu momento. Se nos déssemos conta de que a nossa capacidade de acção não é cega, mas consciente, veríamos que não temos que estar sempre pendentes do que mandam, pensam ou digam os outros. Por outro lado, se aprendêssemos a ser muito mais receptivos a tudo o que acontece à nossa volta, e não estivéssemos fechados nos nossos problemas individuais concretos e pequenos, compreenderíamos melhor as circunstâncias em que se estão movendo os outros, e talvez fôssemos então mais indulgentes e muito mais compreensivos.

Somos também pouco receptivos às ideias e sentimentos dos outros. Parece que temos medo de ser convencidos pelo ponto de vista do outro. Por isso, nas discussões, muitas vezes, nem sequer deixamos falar o interlocutor. É o medo de ser convencidos pelas suas razões. Não queremos abandonar os nossos pontos de vista, porque jogámos o nosso prestígio neles e seria para nós muito humilhante reconhecer o nosso erro.

Muitas das nossas discussões acaloradas evitar-se-iam se fôssemos receptivos às razões dos outros.

O pai prepotente, que não quer ouvir as razões do filho, não tem mais personalidade do que aquele que não só as ouve, como honestamente as compreende e as aceita.

Não se trata, nem de se impor aos outros para ter mais personalidade, nem tão pouco de deixar fazer tudo e que façam pouco de nós.

Trata-se de ser muito consciente de todas as nossas capacidades de energia, de inteligência e de compreensão receptiva, que não se impõe para destruir o adversário, nem procura infantilmente ser recompensado por ser muito bonzinho e muito dócil, mas que a bondade impele, precisamente quando o caso o requer, a actuar e às vezes com toda a energia e decisão de que se é capaz.

Nós como pessoas conscientes que somos, damo-nos conta de que a dúvida surge quando nos esquecemos de estar abertos e dispostos a pôr em movimento todas as nossas capacidades: a capacidade de acção, de recepção, de compreensão.

O conviver como pessoas exige-nos que nos adaptemos consciente e compreensivamente, sem renunciar à nossa capacidade combativa e liberdade de pensar e agir. Nunca devemos desistir dos nossos objectivos, porque sabemos bem a pessoa que somos, as opiniões dos outros são meras manifestações de situações mal compreendidas que não deverão ter qualquer influência na nossa pessoa.

Este será um “problema” desta administração e das administrações vindouras, não pretendo que voltem com a palavra atrás, mas há que passar sobre tudo isso e ter a consciência do trabalho realizada, do esforço e dedicação de cada um, não são os outros que importam, suas opiniões devaneios ou o quer que seja valem o que valem para eles, jamais poderão ter influência na vossa pessoa que está consciente do seu valor e atitude positiva para os outros.

Felicito o vosso trabalho e dedicação e espero que alguns membros desta administração venham a fazer parte da nova administração

Quidam

Valdevinoxis, Godi, Vera Silva, Paulo Afonso Ramos, Pedra Filosofal e TrabisDeMentia

Subscrevo-me integralmente, e pela consideração que tenho por todos vcs, sem distinção, desejo que esta decisão seja em beneficio do site, na tentativa de mantê-lo vivo e ainda mais participativo.

Desejo de todo o meu coração que todos vcs tenham sucesso neste novo ponto de partida.

Estarei sempre aqui para apoiá-los no que for preciso, sempre em benificio com o site.

Atenciosamente,

Helen De Rose.

A todos que sub-escrevem essa nota:

Desejo paz e sucesso. Espero que tenham tomado a atitude mais acertada para cada um de si e para o Luso. Isso só o tempo dirá!...

Meus respeitos, Betha.

È com tristeza que vejo sair pessoas de uma administração que se empenhou em fazer deste sit um sit de partilha de poesia, de convívio e amizade.
Estou aqui há um ano, claro que aconteceram coisas que eu considero de uma grande falta de respeito por aqueles que querem poetar, mas como em todo o lado onde existe seres humanos também existe imbecilidade, já que o ser humano é capaz do melhor e do pior.

“Dinamitam por completo o que é bom e não apresentam uma única alternativa. O que fazem? Estragam. Usam, abusam sem intenção alguma de deixar crescer o que quer que seja e vão continuar a fazê-lo até que o Luso desapareça. Já não há caminho que nos permita continuar a tentar mostrar que todos têm lugar e são bem-vindos…."

Todos nós temos direito à liberdade, mas desde que não interfira ou anule a liberdade do outro.
Todos nós queremos o bem dos lusos, e vocês Valdevinoxis, Godi, Vera Silva, Paulo Afonso Ramos, Pedra Filosofal e TrabisDeMentia, mais do que ninguém.

Enalteço o vosso trabalho enquanto administradores deste sit. Muitas coisas devem ter acontecido nos bastidores que eu nem me apercebi, que vos cansou e vos desanimou, eu entendo isso sim…

Mas penso que não é por vocês saírem que as coisas vão mudar, é preciso controlar os pontos de destabilização e até anulá-los para bem de todos nós, quem quer poetar deve ficar, quem quer destabilizar deve sair ou modificar-se.

Respeito a vossa decisão amigos, agradeço o que fizeram pela lusos e desejo-vos as maiores felicidades para o futuro, quero continuar a ler-vos.

Mas ainda continue a achar que não é por vocês saírem que as coisas vão mudar, não vão não, é preciso tomar medidas mais drásticas.

Beijinhos
Tudo de bom para vocês e para todos nós
Que o futuro seja mais límpido e transparente...

Caro adminitrador desse dignissimo site, fico muito infeliz pela saída de pessoas tão competentes como são os que o ajudava a administra-lo, não faria menção se não tivesse sido ajudada, pois eles foram de extrema importância quando necessitei, e sei q sem eles o andamento ficaram muito mais dificil, pois não é com a saída de tão respeitavel equipe q mudará algo que esteja acontecendo, felizmente para mim o que houve para que eles saissem passa-se despercebido. Mas intero-te e a todos do luso que qd estive em deixar o site tive o apoio e a ternura da nossa querida Pedra Filosofal, que com toda sua sensibilidade foi uma pessoa fenomenal. E qd tive problemas com minha senha e não conseguia entrar no site, o estimado Godi veio ao meu socorro e não tive receio nenhum em ser ajudada por ele, pois confiei plenamente nos administradores. Apesar de não entender o que está acontecendo, pois fico alheia a qualquer fofoca ou "fuxico" pois entro no site, para postar e responder aos comentários e julgo-me participativa na medida do possivel, pois sou amante da poesia, e de qualquer texto literário com conteúdo. Mas concordo com nossa querida Liliana, as coisas não mudam com a saida dos queridos administradores Valdevinoxis, Godi, Vera Silva, Paulo Afonso Ramos, Pedra Filosofal e TrabisDeMentia, O que tem que mudar é a cabeça do ser humano, pois a vida já é complicada demais, para nos preocuparmos com a vida dos outros.
Sem mais,

Bjs a todos e muita sorte nessa nova fase.

Felicity

Sem palavras....
Apenas, obrigada a cada um de vós, por tudo e tanto,que deu de si próprio a este site.
Rosamaria

Ainda bem que acabou esta coisa. Nunca vi gente tão reacionária e incompetente. E como autores, sem exceção, são dos mais medíocres e infantis que li.

Arre!!! Milagre custa, mas sai.

júlio

"Esquecem-se que as conversas por trás das costas também se ouvem, que as mensagens dos telemóveis por vezes fogem, que as PMs são reencaminhadas, enfim que as imbecilidades, as ignomínias e a vontade de destruir se mostram como se fossem apanhadas num acto flagrante. Intrigas e intriguistas há-os por todo o lado e, inevitavelmente, acabam por nos afectar. É o que acontece quando há boa vontade de alguns e esta é entendida como uma fraqueza."

Lamento tudo isto poderia ser evitado com subtileza...não ouço , não vejo, não falo...

ConceiçãoB

Por tudo o que a Luso me proporcionou, desde que cheguei ao site, o meu profundo respeito pelos administradores que estão se desvinculando desse cargo e o meu muito obrigada a todos vós.
A todos um beijo de apreço e reconhecimento
Nanda

Nem acredito que vai acabar... é muita tristeza!!

mas se assim tem que ser... que seja!

realmente é dificil continuar, se até mesmo aqui, nos comentarios, há discussoes e gente a destabilizar!

Felicidades a TODOS os que tornaram possivel este site...ainda que agora tenha que acabar!

o meu "beijinhu!!"

É hora de devolver a poesia ao Luso-poemas. Não sou contra as amizades, aliás, seria uma insensatez tamanha advogar tal premissa. Aqui fiz amigos… No entanto, há um demasiado enfoque nas relações inter-pessoais que se constroem em prejuízo do que deveria ser o papel do site…Mas qual o papel do site? A meu ver, a divulgação de escritos. Escrever, comentar com juízo crítico ou não… Interagir, trocar opiniões sobre a escrita. Há diferentes sensibilidades, há poesia para todos os gostos, há posturas mais ou menos assertivas, há feitios um pouco especiais (aqui dou a mão à palmatória) … A regular tudo uma administração que acredito ter feito tudo ao alcance para levar isto a bom porto…. Não sou “lambe botas”, nem sou daqueles que quando morre alguém faço logo grandes laudes à memória do finado, mas arrisco mesmo dizer que muito eles fizeram e aturaram… Tornou-se complicado discernir onde acabava o/a administrador(a) e começa o luso-poeta. Fabricou-se todo um mundo paralelo de mensagens privadas. Enfiaram-se as saídas na mesma gaveta. Enfim, o site criou várias dinâmicas dentro dele. Nem todos puxam para mesmo lado, nem todos concordam com tudo, mas nem sempre houve verticalidade, nem honestidade intelectual pois mascararam-se amuos e queixinhas …embrulhando as mesmas sob a forma de reflexões. Houve vários mal entendidos, nomeadamente na leitura de textos e comentários considerados dúbios. Eu, por exemplo, confesso-me um inveterado irónico e isso, quer se queira quer não, acaba por criar alguns focos de discórdia. Assumo não gostar muito da corrente poética “perdi-me em mim para me encontrar em ti”…mas paciência ..ou como o povo diz: “não gostas, não comes! Lembro-me que ao reentrar aqui no luso-poemas, no início do ano, postei o sismo “Foda-se a poesia”, um poema literariamente pobre e de conteúdo mais que duvidoso…Fiz “mea culpa”, embora tenha sido um acto canino…ou seja, marquei “território”. Posso chocar muitos…mas não tenho muito respeito pelas palavras. Passo a explicar, se achar por bem, recorro ao vernáculo como forma de ilustrar um texto. Uma das boas medidas desta administração residiu na criação “do cantinho dos depravados”. Teve outros aspectos que não lembram ao diabo (salvo seja), dos quais destacaria a introdução de uma subespécie de site dentro do Luso, refiro-me em concreto a um quase mimetismo do hi5.
Penso que à administração não se lhe pode exigir o que se exige a uma urgência, ou seja, atendimento 24 horas, nem tão pouco que seja um divã (atenção: publicidade!) sempre pronto a debitar palavras mansas conforme conjuntura.
Falaremos agora da suposta “guerrilha” entre Portugueses e Brasileiros…Ora então o que se me apraz dizer…Hum! É tão válido fomentar essa querela como opor canhotos a dextros…Tenho dito!
Bem! Já devem ter reparado…sou pouco egocêntrico. Remato, dizendo que acredito no poder de regeneração do site. Fecham-se ciclos, abrem-se outros. Continuarão a acenar com despedidas, chegarão outros tantos….

A todos quantos formaram essa equipa, que agora se desfaz, quero deixar a minha palavra de apreço e solidariedade.
Acredito que tenham tentado fazer o melhor. E que tudo fizessem para que as coisas corressem bem!
Não deve se fácil...

- Nem sempre os nossos objectivos são conseguidos, mas o mais importante é o que a consciência nos dita!
Sempre...
Abraço, um a um com o maior respeito! Ciente que tentaram sempre fazer o melhor que estava ao vosso alcance.
O tempo dirá... se os elementos que virão a seguir superarão as expectativas.
Vóny Ferreira

Não entendi NA-DA!

Ponderei se haveria de comentar ou não este destaque, mas se não o fizesse não ficaria bem comigo mesma porque sempre assumi as minhas posturas e conheço-me por ser frontal e não mandar recados. Assim sendo, creio que esta decisão peca por duas coisas:
Em 1º por ser colectiva (porque de facto há pessoas na administração que sempre souberam estar, ao contrário de outras que colheram o que semearam) e
em 2º por ser tardia.

Tenho dito.

Boa tarde,

Se calhar vou falar do que não sei, mas mesmo assim vou arriscar.
Deveriam todos ponderar nesta decisão que não faz muito sentido, peço ao Trabis pai deste site que reúna com a administração e moderadores para reconsiderarem estes cargos.

O que distingue os Administradores dos Moderadores?
Acho que ambos desempenham papéis de relevância. O administrador deve estar a gerir algum espaço deste site e a dar o seu contributo para apaziguar situações mais controversas.
O moderador de manter a sua postura de apaziguar também situações e interagir com os colaboradores.

Acho que o problema não está em se dissolver tudo mas sim pensar no que fazer para que o site cada vez se dedique mais e mais à literatura em prol de todos.

Guerrilhas irão sempre existir ser humano tem essa condição.
O que não se deve permitir é que o que tem acontecido ao longo destes tempos que cá estou, e que muito aprendi com os meus defeitos e com os dos outros é que não devemos acender fogueiras.
Não sou perfeita já o disse várias vezes sou humana e como tal erro ou por vezes erram comigo.

Bem mas vou ao assunto mais importante:
Trabis os Administradores têm poder para eliminar de imediato lavagens de roupa suja, arrufos?
Se não têm, acho que deveriam ter. Era uma forma de apagarem logo as brigas e não dar tempo que se fomentassem fogueiras destruidoras. O mesmo pergunto a respeito dos moderadores.
Quem quisesse lavar roupa suja ia para o tanque e quem estiver bem no site fica quem não estiver sai.

Isto não é tirar nem reter a liberdade de expressão a ninguém, porque existem espaços para debates literários e sociais. Mas não se deveria permitir excessos de liberdade, insultos, conversinhas nas costas, falta de respeito, etc.

Numa briga entre colaboradores os administradores e moderadores não devem tirar partidos mas sim apaziguar através de pm, se compreenderem a situação tudo bem se não compreenderem por onde entraram saem.
Antes que se destrua um site que foi criado para divulgar a literatura e não servir de tanque de roupa suja.

E se algum administrador ou moderador não sentir bem, acho que não devem sair todos...vai pagar o justo pelo pecador? não!


Este é o meu ponto de vista
Desculpem qualquer coisa

Abraço
ConceiçãoB

Amigos

Acredito no Luso Poemas! No seu figurino actual, no papel fundamental que já tem na poesia de Língua Portuguesa e mais acredito ainda no seu papel futuro.
Não sou eu que nomeio, demito ou reconduzo as suas Administrações. Não tenho poder para tanto, nem quero! Também me não arvoro em juiz de causas em que não me envolvi, embora não deixe de as lamentar.
Sempre declarei o meu apreço e solidariedade à Administração demissionária porque sempre encontrei, no seu esforço e saber, genericamente falando, razões para tanto e, verdade seja dita, que também não encontro motivos de reparo.
A troca de comentários infelizes a que recentemente se assistiu apenas deslustram quem os produz, mas de forma alguma, espero eu, porão em causa a continuação do Luso Poemas, porque a Poesia e os verdadeiros poetas assim o exigem.

Perante isto gostaria de manifestar a minha total solidariedade ao Trabis e recomendar-lhe que reconduza a actual Administração, a menos que os seus membros se sintam impossibilitados por razões pessoais.

Gostaria ainda de exortar todos os amigos poetas a reflectirem sobre a tipologia dos comentários que produzem, como eu estou actualmente fazendo. Razão porque, nos últimos dias, sem ter nada a ver com a actual polémica, me remeti ao silêncio, em matéria de comentários.

Um abraço.

Henrique Pedro

Que a voz dos verdadeiros poetas, que são muitos, fale mais alto que os energúmenos, que não passam de dois ou tres!
Um abraço forte para o Ricardo Trabis.
Também o meu apreço solidário com o Val e companheiros da Adm.

Que viva o Luso Poemas!

Dificil acreditar no que leio.Um espaço tão cheio de paz, de amizades, de ternura entre amigos,que foi criado exclusivamente para o lazer.Agora parece que está com uma nuvem negra em cima.Fico torcendo para que ninguém saia, já que com eles tudo caminhava tão bem.

Apesar de ser um novo membro deste espaço,fico invadido por dois sentimentos antagonicos!
Por um lado fico triste de um projecto perder alguns dos seus alicerces, por outro fico contente pela vossa força!
E acho que sera altura para dizer,VIVA a Liberdade,VIVA a Poesia!
Sem mais de momento despeço-me com amizade,

Sisnando Pinto

SERÃO SEMPRE OS MESMOS DIAS. PORQUE NÃO VEJO NOVIDADE EM AS PESSOAS SE EXPLICAREM.
EXISTE O MOMENTO DO MUNDO E EXISTE A COMPREENSÃO DELE E ISSO FRUTIFICA O FRUTO E NÃO O DESPREZO.
TODOS SÃO NORMAIS APENAS OS DEVEMOS VER COMO BESTIAIS NO ENTANTO EXISTE A SOMA DE TUDO E ISSO ESTRAGA O CONTEÚDO.
A VIDA É COMO NO MUNDO SE ABORRECE E COMPLICA MAS NÃO O DEVERIA SER ASSIM. A VIDA FAZ-SE DE PEQUENOS NADAS E TUDO VEJO INSIGNIFICANTE DESTE MUNDO.
SEMPRE AS IDÉIAS DE TUDO SÃO ERRADAS NO ENTANTO EXISTEM CONDIÇÕES PARA TUDO. ASSIM É O MUNDO MAS ESSE NÃO PRESTA. O DEVAMOS FAZER MELHOR.
O MEU MELHOR TEMPO EM TUDO NESTE SITE E ESPERO QUE SE REPARE O TEMPO NOS HOMENS POIS DE TUDO EM TUDO O PRÓPRIO É QUE SABE NÃO OS OUTROS.
O MEU CARINHO E OLHAR PARA A CONTINUIDADE POIS MUITO TENHO VISTO FECHAR AINDA CHEGAMOS AOS PORCOS NESTE MUNDO.

É com tristeza e muita pena que
leio tudo isto.
Agradeço a toda a administração, o carinho e o apoio e espero, que para bem da poesia o site continue o seu caminho.
A todos um abraço solidário.

Lamento sinceramente que, após alguns tempos em que andei afastado, seja apanhado de surpresa, primeiro com a saída do nosso amigo Zé Torres e agora com a administração. Sempre que pude vinha espreitar algumas novidades, pois aqui ou acolá haveria de aparecer um poema para me lembrar que há gente que ainda sonha.
Nunca me meti com ninguém nem ninguém se meteu comigo das poucas vezes que escrevi e, muito sinceramente, nem me cheguei aperceber de que havia administradores. Louvo, por isso, o trabalho abnegado deles para nos aturarem, eu não lho invejo.
Já o disse aqui uma vez, poetas aos encontrões sempre os houve, se a memória não me falha, Antero e Ramalho, com Camilo como padrinho, andaram ao tiro no Jardim de Arca d'Água no Porto, mas no fim ficavam todos amigos e admiravam-se. Camilo insultava Eça, Eça insultava Camilo, mas sentiu penosamente a sua morte. Talvez esteja a faltar aqui esse bocadinho de profissionalismo literário.

Gente, hoje venho aqui e as coisas mudaram... Derepente, hoje tambem, entrei no meu pc e tudo tinha sumido, poemas, fotos, tudo!... Ainda estou surpresa com tantas noticias, voces assumindo a linguagem propria e tudo aqui acontece em torno, diferente, espero que a poesia perdure e dure eternamente... assim como incolume e cheia de esperancas...vcs fiquem bem.bjs

Depois de ler este texto e as posições dos diferentes comentadores, vou deixar duas a três palavras, não sei se na qualidade de «verdadeiro poeta», o que espero não seja, seguindo o que diz Fernando Pessoa, ou se na qualidade de «energúmeno».
Como saberão alguns dos que frequentam este sítio, entrei em tempos aqui numa polémica a propósito de um (quanto a mim) plágio de um poema de Vinícius de Moraes, plágio esse que ainda se mantém, apesar de o dono do sítio, Sr. Trabis, ter verificado e confirmado que eu consegui demonstrar essa existência de plágio. Portanto, neste caso concreto, a minha posição foi de estar em desacordo em relação à posição da administração. Mas, mesmo assim, agradeço a urbanidade do dono do sítio que me deixou aqui entrar e permanecer, apesar da acutilância, em defesa dos meus pontos de vista, e louvo a paciência da administração por ter aturado o meu ego (e já agora, a propósito de egos), como sabem, os umbigos dos escritores, poetas, artistas no geral, são muito susceptíveis, muito hipertrofiados).
Quanto à questão da qualidade dos textos literários, não me quero arvorar em juiz em causa própria de quem é bom ou quem é mau, não tenho competência para tal, e ainda que tivesse. Só lamento é, por vezes, ver a nossa língua sofrer alguns tratos de polé.
Dos gostos, naturalmente que gosto mais duns do que doutros, reconheço mais qualidade nuns do que noutros, mas só leio o que posso e comento o que quero.
Quanto ao que levou a administração a tomar a decisão que tomou, apesar de ter as suas razões (eu por exemplo, não me sentiria com capacidade para suportar o que eles suportam ou suportaram), por certo que aqueles que se manifestaram contra alguns dos seus actos, também terão as suas razões e desrazões.
O importante é que um sítio destes seja um local onde os textos possam ser colocados, lidos e comentados, onde as pessoas se comportem com urbanidade, mesmo discordando uns dos outros, em questões de gosto e até na forma de encarar a ética do lugar.
(Por vezes, de uma crítica negativa colhem-se mais ensinamentos do que de muitas críticas positivas que afagam o nosso ego, mas que nos podem deixar um pouco inflacionados em relação ao real valor do que escrevemos).
E o grande juiz de tudo isto será o tempo.E se daqui a cinquenta anos, no meu caso, restasse uma sílaba apenas do que escrevi, já ficava muito satisfeito.

Obrigado a todos.

Felicidades para todos.

Um abraço,

Domingos da Mota

PS.: Estou em dívida para com todos os luso-poetas, dado que fiquei de enviar uma segunda carta a tratar das questões das normas e da ética do sítio, e não o fiz. E abstive-me disso porque achei que os termos em que tinha redigido essa carta, poderiam, por ser muito agressivos, provocar mais efeitos colaterais do que beneficiar a saúde do lugar, e achei melhor deixar assentar a poeira provocada pela polémica em que estive envolvivo.

DM

PELAS ÁGUAS SERENAS


Abandonar a nau por conta d’alguns furos
Que fazem com que adentre água traiçoeira
É atribuir-lhes razão sobremaneira,
É se ver vencido a confrontos futuros.

Bem melhor seria agir calafetando
Do que ver imergir valoroso sonho.
Mais vale um mícron de vida, suponho,
Do que, por tão pouco, acabar se afogando.

Se há boa vontade e acertado enfoque,
Se há forças que fluem no mesmo sentido,
Por que tornar superlativos os problemas?

É fato que ao bem também vem a reboque
O mal que nunca se dará por vencido,
Mas há de ir a nau pelas águas serenas.

Lusos,

Desejo Paz...

lamento profundamente. este desfecho é fácil mas mau para um Site que se quer de poesia...
dá força aos que não o querem...

boa sorte aos que trabalharam.

Para o meu grande espanto, vejo este comunicado, do fim da administração do Luso-Poemas.
Nem sei o que diga, uma vez que desconhecia tal situação.
De todos os lusos, um dos mais a leste, sem dúvida, me sinto.

Desculpem???
Li bem???

Não sei o que se passou nos bastidores,mas parece-me uma perda muito grande a "demissão" dos Administradores.

Fizeram um óptimo trabalho. Muito me custa vê-los abandonarem o que criaram com tanto carinho.

Como desconheço os motivos, só tenho que vos agradecer tudo o que fizeram.

Um abraço a todos

Manifesto a minha perplexidade pelo que aqui se desenha, de contornos pouco claros para mim. Neste espaço tenho-me sentido bem. Só tenho a agradecer a todos os que têm lido os meus textos, e em especial, a todos os que contribuem comentando-os. Não obstante o que assisto, a minha presente intenção é manter a estada no Luso. Saliento o comentário de Frederico Salvo, com um belo soneto de sereno e lúcido incentivo. Fico na expectativa de que o seu conselho venha a ser seguido.
Abraço a todos.

Apesar de toda esta situação me passar ao lado não posso deixar de expressar o meu agradecimento á Admnistração por todo o trabalho na criação, moderação e manutenção deste espaço.
Estou certo que é com pesar que cada um de vós abandona a admnistração deste projecto, por outro lado creio que o mesmo já tem pernas para andar.
Quero com isto pedir a todos nós que façamos tabula rasa do que se passou e façamos um Luso-Poemas ainda mais forte, livre e criativo.
Abraços a todos

Votos de felicidades a quem parte...

Luis

Já por aqui ando há algum tempo. Para mim estes sites são uma forma de lermos e podermos com humildade perceber quantos escrevem, quantos gostam de poesia. Toda a trampa que vem agarrada, faz parte de um tipo de vida e de forma de vida em que não me reconheço.
O que me lembro e é importante aqui dizer, é que os que por aqui passam há algum tempo, devem recordar tudo o que o Trábis fez por este site, as dificuldades, e as pessoas que se associaram.
Recomendo a quem quiser administrar estes sítios que acabe com concursos, estatísticas dos mais participativos, colaboradores do mês do ano do dia. Há gente que apenas quer ser qualquer coisa. Deixem este cantinho, o Escrita Criativa já se foi, para quem apenas gosta de partilhar o que escreve. Os que se acham doutos e acima dos outros, têm blogs, têm concerteza dinheiro para publicar livros. Mas porra, deixem isto para quem gosta.
Trábis, para ti e para todos os que têm dado horas a este Luso-Poemas, um abraço de solidariedade e de carinho. Enquanto houver o Luso, vou continuar a escrever quando me apetecer. A ler quando eu quiser e a ter o direito de comentar aquilo que achar por bem fazer.
Para toda a corja de bota abaixo, sumam e criem o vosso espaço. Não precisam de vir por aqui.

Já sou membro desta casa há tempo suficiente para ter assistido a muitas e variadas querelas entre vários protagonistas do momento e pelos mais diversos assuntos(alguns de tão pouca monta que até foi ridículo). Mas o site sobreviveu a todas essas intempéries e está aqui, bem vivo e de boa saúde (muito graças ao seu criador e médico assistente 24 horas por dia e do qual ninguém se poderá esquecer, seu nome é TrabisDeMentia,para quem não sabe e que tem dado o seu melhor a esta casa) para que todos possamos continuar a ter vontade de por cá passar, seja a que hora for, tendo a certeza de que encontrará a porta aberta e gente com quem possa trocar dois dedos de conversa, ou simplesmente para mostrar o que escreveu de madrugada ou ainda e somente para ler o que outros escreveram.No fundo, ter um sítio onde possa ir e se sinta lá bem!
Por tudo isto, custa-me ver pessoas com uma grande dose de boa vontade e que em determinada altura se juntaram para ajudar nas arrumações e nos destinos desta casa, demitirem-se dos seus cargos, saturados de mal entendidos e mal agradecidos...
Ainda não tinha dito nada, na esperança de que reconsiderassem e voltassem aos seus lugares, mas, e pelo tempo que já passou, vejo que não voltarão e por isso mesmo, aqui estou a deixar os meus agradecimentos a todos eles, sem excepções, por quem tenho o maior respeito e estima.

Obrigado a todos!

Boa tarde,

nao concordando com "somos livres de dar a nossa opiniao sem que sejamos conotados com a administraçao" Todos somos livres de dar opiniao, sujeitos a todo tipo de receptividade e sentimentalismos envolventes...
nao me peçam para falar de diferenças culturais ( sendo a lingua como meio de transporte ou como ponte ) somos diferentes sim!tambem tenho divergencias,contradiçoes...opinioes diferentes do meu irmao...
Discussoes levam a evoluçoes (gosto delas construtivas)

se foi precipitado o fim da administraçao? pessoalmente gostaria de a manter...
espero que haja uma mudança significativa...pois só assim aprovo o fim desta administraçao.

Val,Godi,Vera,Paulo,Pedra e Trabis...grande abraço!

Bom dia...n percebo nada do q se passa, ou passou por aqui. Adoro este site, por ele me comunico...e comunicando..vive-se. É somente isto relevante....A Vida!
Porque terá o ser humano de ser tão cruel?
Pk se escreveu isto, ou aquilo? Pk n se comentou, ou comentou? Acho q tem q haver sempre alguém com gosto e disponibilidade para que se funcione seja o q for com normalidade.
N vale a pena zangar, ofender, enganar...N vejo este site para isto..
Vivam a vida...e se gostam dela....ponderem, pensem...sintam...e ajam!
N vou deixar de vir a este site...
Agradeço a todos os q estão por detrás...que deixam muitas vezes de privar c suas familias e amigos para se dedicarem ao site. Agradeço tb a quem comenta aberta e directamenta...é assim que nasce o conhecimento.
Agradeço a todos e espero q o site se mantenha.
Calma e ponderação para todos.
Bjs Rosália