Caminhos de Suspiro é mais do que um romance, é uma verdadeira enciclopédia de sentimentos pessoais. É uma aventura pelo mundo das ideias, dos comportamentos e dos factos. É a história dos pecados que as personagens conseguem cometer e da vida de Francisca que segue caminhos de suspiro.
Quatro irmãs e as suas vidas pecaminosas, um amante e uma filha adoptiva são a base da história onde se envolvem vários acontecimentos. Os homens mudam, o mundo também, as vidas também. Há lágrimas e risos a cada frase que passa. Não digam que ninguém avisou.
Fernando de Sousa Pereira
Caminhos de Suspiro é um livro para descobrir sentimentos, sensações e respostas a questões fundamentais para a vida. Um livro sobre o bem e o mal, sobre o valor do amor e da amizade, sobre o que adoptar e adaptar ao nosso estilo, à nossa maneira de ver e de querer ver a realidade e a fantasia. Um livro recheado de pedaços de amor, amizade, afecto, loucura, paixão, pecados, ânimo, cultura, história, vida, desejo, suspiros, morte, entre tantos outros sentimentos, o que faz deste livro uma verdadeira enciclopédia de sentimentos pessoais que nos traz descobertas para escolhermos o verdadeiro caminho para o nosso suspiro. No dicionário a palavra “suspiro” significa “respiração mais ou menos profunda, causada por desgosto, incómodo físico ou moral” e, também, “alívio, satisfação, gemido, lamento, murmúrio”. E “o último suspiro”, significa o fim da vida, ou melhor, a morte.
Caminhos de Suspiro é, por isso, um rumo, uma direcção, uma passagem, uma vida de sentimentos, de desejos, de tudo aquilo que o mundo nos dá e de tudo aquilo que queremos e podemos obter da vida. Francisca Suspiro caminha em três caminhos diferentes e neste três caminhos conhece três amores diferentes. O amor às irmãs: Luísa, Amélia e Jacinta. Depois o amor sexual a Cristóvão e o quinto caminho, o amor de mãe a Maria Clara.
Para além de muitos temas, no meu livro falo também dos sete pecados mortais. Os sete pecados são uma classificação de vícios usada nos primeiros ensinamentos cristãos para educar e proteger os seguidores dos instintos humanos básicos. A igreja dividiu os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacrilégio da confissão, e os pecados mortais, merecedores de condenação. São eles o orgulho, a avareza, a luxúria, a inveja, a gula, a ira e a preguiça.