
BEIJO-TE AS MÃOS A TEUS PÉS
Data 20/09/2009 18:04:37 | Tópico: Poemas -> Amor
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Meu coração alienado não esquece o que não é de esquecer-se jamais. Sem nos sabermos ainda aceitamos ser um do outro que no peito corria
um de dois corações apaixonados e completamente rendidos, à pureza de outros tantos sentimentos assaz esclarecidos ante nosso pluralismo.
Pluralismo esse que nos fazia iguais, dentro da diferença de cada um em que um humanismo sempre à tona, de compreensão nunca ele olvidou.
Não… Nan! O que foi, não tem mais saída. Que a cinzel te esculpi, mãos carne e devoção, para seres o amor ao qual não saberei mais dizer não.
E na minha loucura que a ninguém ofende, não sei se choro, ou se ri. Apenas te peço, que voltes a olhar para mim humanamente amoroso.
Jorge Humberto 19/09/09
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