
O Poeta Pagão 17/03/04
Data 16/06/2007 14:08:40 | Tópico: Poemas
| O Poeta Pagão 17/03/04 (23:45)
A alma sibilina parte em busca de amor, E inevitavelmente fecunda dos vícios. Seer sibarita! a lançar-se dos ocios Turificando a escassez vermude da dor. (...) E agora se vê vetusto, sua pele túrgida: Ai o subconsciente destrói da natureza A mônada - vermífuga- a pele plácida Rastejando-se como um verme que reza. (...) Agora, o poeta imundo vê a espera Em uma matiz o aterrando nu'a ácida Acrimônia volúpica de uma fera. (...) E eis que ele executa um ação suicida, E desta hora!, que o arde a rude vida E com a ígnea lassidão, tornara-se o que era: -------------------------------------------------------------- O langanho langor. Quão, na nortada, rígida?!
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