
Dissolução
Data 26/08/2009 20:37:01 | Tópico: Poemas
| a erva que rompe de um solo mineralmente puro. o sal que deposita nas margens beijadas do sol na salina . dadivas inquestionadas da natureza . perpetua irmandade . severa a face que alisada por ter sofrido da erosao da memoria . cai em rebolao e a descida parece sem fim . damo-nos calados ! damo-nos surdos! damo-nos ! de inocencia ! escarnio da era dos perdidos . sofrega cidade de amantes da decadencia . sofridos. arrebatados . sem pressistir na demencia a que sujeitos nos enconchamos como desaparecendo deste horizonte perfido que inala morte! destruicao ! sangue das facas afiadas,na pedra do temnpo, reflexo da imagem negra do ser .
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