
MAIS UMA VEZ
Data 08/04/2009 20:39:28 | Tópico: Prosas Poéticas
| Esquentou Fez frio Passou o trem O avião decolou Devastou o cerrado Morreu mais um Outro vai nascer Todo o mundo chorou O sorriso enterneceu A bala roçou o peito Ah! Como aquela planta cresceu A chuva cai inclemente Vai pro riacho E pro mar Cotovelos na janela Quando a ressaca acabar Posso empostar a goela Botar tudo no lugar Reconstruir todo o estrago Que o vento trouxe pra cá Não quero mais Pensar nela Tem bebida na prateleira Há sempre mais uma taberna Mulheres a se entregar. Enquanto no Congresso Não vão entrar em recesso Meu time foi classificado O estádio cheio A polícia e a torcida Olham-se com receio Mais uma vez O salário do parlamento Foi multiplicado.
JOEL DE SÁ 09/04/2009.
Esquentou Fez frio Passou o trem O avião decolou Devastou o cerrado Morreu mais um Outro vai nascer Todo o mundo chorou O sorriso enterneceu A bala roçou o peito Ah! Como aquela planta cresceu A chuva cai inclemente Vai pro riacho E pro mar Cotovelos na janela Quando a ressaca acabar Posso empostar a goela Botar tudo no lugar Reconstruir todo o estrago Que o vento trouxe pra cá Não quero mais Pensar nela Tem bebida na prateleira Há sempre mais uma taberna Mulheres a se entregar. Enquanto no Congresso Não vão entrar em recesso Meu time foi classificado O estádio cheio A polícia e a torcida Olham-se com receio Mais uma vez O salário do parlamento Foi multiplicado.
JOEL DE SÁ 09/04/2009.
|
|