
Soneto do nosso eclipse
Data 07/05/2007 12:08:51 | Tópico: Sonetos
| Escrito para o eclipse lunar Algo com o que não se pode bulir Vá, se tiveres mesmo que partir Comigo não te permito mais ficar
Fui descobrir lá, sublime presença Ver-te agir como quem se importa Calmamente via tornar-me morta Acabou antes do milagre da nascença!
Em mim, já não sou eu, nem você Chama de minhas trevas que arde, Eu queria não sentir mais, sofrer
De teu caminho, descobri o fim... Solidão presente sempre em alarde, Perdida, sempre em desespero de mim.<br />
Thamires Nayara.copyright © 2007 proibida cópia ou venda sem o conhecimento do autor."A violação dos direitos autorais é crime"(lei federal 9.610)
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