
Visão poética
Data 28/01/2009 12:56:19 | Tópico: Acrósticos
| È no flutuar, das minhas memórias Que as histórias, se deslumbram Revelando segredos, mortos e vazios E corpo acima, vou sentindo calafrios
O temporal, que evoco em mim E me percorre a insatisfação Todo o meu ser é pleno, de angústia Tenebrosa é, a minha concepção
Eu ergo vales e montanhas Levito no céu, e olho a terra E retiro do fundo, de minhas entranhas Pedaços feios, da primavera
As flores murchas, reavivam Eu dou-lhe a vida, que não tenho A tempestade, é coisa fingida E o fingimento, é só parte, desta vida
Sacio o mar, com as águas do ribeiro Que por inteiro, preenchem o rio Forço a luz na escuridão, das cavernas E meu castelo é um lar, sempre sombrio
A fluorescência, tem de longe, o meu frescor Fogosidade e robusto, são forma de meu ser Engrandecer será sempre, flagelo e ardor Entre outras tantas coisas, que só o poeta pode ver
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