ATRÁS DO VENTO

Data 13/12/2008 01:59:22 | Tópico: Poemas

<a href="http://plugin.smileycentral.com/http% ... %253Dprof/page.html" target="_blank"><img src="http://smileys.smileycentral.com/cat/3/3_4_100v.gif" alt="SmileyCentral.com" border="0"><img border="0" src="http://plugin.smileycentral.com/http% ... e.gif"></a>
Atrás do dinheiro corre
Até que o cofre fique cheio.
Depois, endinheirado morre –
Defunto de um milhão e meio!

O milionário finado,
Inconsciente, não contesta.
Vivo, era abastado;
Morto, só a cova lhe resta!

Trabalhou mais que um mouro
Atrás de prata, de ouro ...
E se foi sem “um vintém”.

A parentela do dinheirudo
Nada fez – ficou com tudo –
Sem esforço – se deu bem!

"Eis que tudo era vaidade e um esforço para alcançar o vento, e não havia nada de vantagem debaixo do sol." Eclesiastes 2:11
<a href="http://plugin.smileycentral.com/http% ... %253Dprof/page.html" target="_blank"><img src="http://smileys.smileycentral.com/cat/3/3_4_10v.gif" alt="SmileyCentral.com" border="0"><img border="0" src="http://plugin.smileycentral.com/http% ... e.gif"></a>


Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=63921