
proscritos
Data 28/10/2008 13:46:42 | Tópico: Acrósticos
| Antes ao meu amor querido Este um poço infame Vazio de idéias e ideais Que não me socorre E não me deixa morrer. Tão pouco salvo, pobre de mim Pobre de nos, na pobreza De um amor constante Mas nunca contente Que se repete dia após dia Coisa monótona, amor monótono. Não usa palavras, não quebra silencio Não precisa, nada precisa A não ser de mim mesmo A não ser de se mesmo . Eu um covarde, ele, ele um nada Nada feito por mim, nada feito por se Como pode existir, Como podemos existir Existir eu e ele no mesmo corpo Somos tão diferentes, tão diferentes, Nada nos iguala Nem mesmo o que sinto Quando ele sente por ela.
Fim Cris em 27.10.08
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