
[SONETO PARA TANIA MARA]
Data 15/10/2008 12:59:42 | Tópico: Acrósticos
| Oh!... – Flor de Jundiaí! – Oh!... – Flor cândida e pura, Tu que pelas letras cruzas o meu tortuoso caminho, Eivo de pontiagudas pedras e de sutis, cruéis espinhos, Fazes-me pensar, e, assim, escrever com tal lisura.
Que flor és tu?... – De que perfume é a minha cara? De poesia? De virtude? De religião, ou, de sendo puro? Nem mesmo eu sei; mas és a flor que tanto auguro, Que sejas tu, ó tão romântica poetisa – Tânia Mara.
De que me importa, agora, se és a for de Jundiaí? E se o perfume que exalas é de rosa, ou, de manacás? Diante das vernáculas que o caminho talha.
De que me importa se tu és a flor cândida e pura? Se tu és a Tânia Mara de alma volátil e pura? Que perdes a vida, mas ganhas a batalha.
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