
TELA DE UM AMOR QUE NÃO MORRE
Data 17/08/2008 16:15:03 | Tópico: Poemas -> Amor
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Nas minhas horas, de tédio absurdo, dou por mim, revendo um postal antigo. E vejo casais, passeando-se de mãos dadas, sobre um fundo azul, e, em ti, me revejo, para não enlouquecer.
Nossas horas tão sagradas, têm agora outras prioridades, e eu sou contigo, hoje como ontem, nos momentos bons e menos bons.
Sabes… é que eu sem ti, sou nada! preciso de teu amor, para sobreviver, subir ao alto de mim e dizer que estou ali.
Sou um poeta, meio que perdido, sem sua musa inspiradora; a tal mulher amada, que me faz pôr em versos, o melhor de si, que em mim se reflecte e propaga, em palavras de agradecimento, que não as levará o vento.
Não estás só, meu amor, vide estes versos para ti, fruto fresco que colhi, no mais fundo, de meu coração apaixonado.
Jorge Humberto 16/08/08
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