
AUGUSTA EXISTÊNCIA
Data 28/02/2007 11:25:54 | Tópico: Poemas -> Amor
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No paroxismo das minhas algias, clamei Ao mundo no afã de esta cruz me livrar, Ninguém ouviu o meu bramido, pensei: Mais um crepe que tenho que surportar.
Caminho torso que para mim foi traçado, Cheguei a lassidão de contra ele pugnar, Esperança de um coração estraçalhado, À felicidade plena de um dia a encontrar.
Sou vítima sentida desta vida passageira, Não quero mais os átimos da escuridão, Revezes beluínos que, de certa maneira,
Fizeram vendavais com a minha paixão. Perene tristeza é a minha companheira, Augusta existência é a minha pretensão!
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No paroxismo das minhas algias, clamei Ao mundo no afã de esta cruz me livrar, Ninguém ouviu o meu bramido, pensei: Mais um crepe que tenho que surportar.
Caminho torso que para mim foi traçado, Cheguei a lassidão de contra ele pugnar, Esperança de um coração estraçalhado, À felicidade plena de um dia a encontrar.
Sou vítima sentida desta vida passageira, Não quero mais os átimos da escuridão, Revezes beluínos que, de certa maneira,
Fizeram vendavais com a minha paixão. Perene tristeza é a minha companheira, Augusta existência é a minha pretensão!
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