
Amor Versos Ódio
Data 20/06/2008 00:19:04 | Tópico: Poemas
| Sonhos que me envolvem numa ternura que absorve Sonho envolvido numa força que me cobre Nobre sentimento que devolve-me a fome Desenvolvimento de um sentimento numa vida que corre Concorre num duelo eterno amor versos ódio Eu defendo e ofendo e penso que isto o óptimo Próprio eu mesmo quando não estou sóbrio Impróprio para consumo o veneno é forte isto é óbvio Percorro toda a minha pele queimada pela saliva Saliva minha que incentiva e eu cuspo nesta vida Clara calmamente claramente calma que acalma A palma da mão percorre a chama da alma que é salva Eu entro e saio num sentimento que ainda é ensaio Ideias poéticas, sou humanista e filosófico do ódio E chega o amor mais belo que uma flor Tira a dor dá-me cor, e eu torno-me o escritor sonhador Tudo é belo mas a razão eu ainda desconheço Porque o Ódio esta presente sempre quando eu me aqueço E o calor vai e vem numa penumbra sem preço Ninguém me leva esta incógnita se quiserem eu até a ofereço Mago magico com magias ainda desconhecidas Os versos de AmorÓdio então em todas as minhas poesias Eu amo-te e odeio-te tanto tu nem imaginas É o verso do inverso no universo coberto com as minhas tintas Dedicatórias dedicadas aos sentimentos mais sublimes Amor e ódio presente no sorriso da alma com requintes Melancolia aliada a alegria num tom transparente O olhar é escuro mas tem cor é um todo diferente Pouco compreensível numa luz que me ilumina Ofuscas-me tanto mais que o sol que brilha Eu amo este amor e ódio que me fascina Sou teu escravo sensível num sabor que me domina
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