OFEGANTE

Data 03/01/2025 14:12:05 | Tópico: Poemas

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Pudesse, desejo meu; dar-te-ia o sopro de ar que inda me habita para que elevasses tuas asas além do celeste e direcionasse-me do chão ao destino outro que não o limbo.

Sinto que em breve haverá entre os versos ar rarefeito e palavras inaudíveis balbuciadas no tremular dos lábios, e, uma lágrima salobra se desprenderá furtivamente do olhar.

Reverenciar o poeta com o Réquiém  antecipadamente, óbvio que não; se crer (in)conscientemente dele 'ad aeternum' Ser.

Ao se girar a pena em retrospectiva toda sua trajetória marcada de imagéticos semblantes.
Hoje e amanhã será; exatamente como antes!

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