INQUESTIONABILIDADES

Data 03/12/2024 15:54:48 | Tópico: Poemas

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Que tuas mãos são santas, não duvido.
Mel escorre-lhe entre teus dedos doces
enquanto a pena grava versos de amor.
Interino, sussurro nos teus ouvidos as
canções que compus para acalmar teu
coração.

Chamo-te à razão até que me olhasses sorrindo desde seu âmago em frêmitos
aos teus rubros lábios quais costumavas
balbuciar meu nome sob o linho que
cobria-nos de inspirações de amar.

Um poema surgiria expondo nossos
olhares aproximados logo após de a
lua dormitar ou que o sol aquecesse o amanhecer.



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