- dei-te a minha própria saliva, passageiro um íman retentor de cativa num cinzeiro sozinha
sabes lá, nunca fui tua fêmea alma gémea (cenas, por favor!) antes escrava, morta à pancada
por outro, alguém que não me dissesse nada
(sei, sei, as rimas, as rimas; e então? quer dizer, pró-poemas)
mas ouve, o circo não acabou. onde vais assim ligeiro? vem cá. olha o que te espera. vê
não queres? ah, bom. vens. pensei que já não. não aguentas, não é? coitadinho, vem cá. esse pescoço. adoro. dá-mo. isso. isso. continua. vou só apertar. só um bocadinho. adoro a tua pele nas minhas mãos. vou só apertar… e ver se aprendo a matar,
Play it again, jack, and then rewind the tape And then play it again, and again, and again Until ya mind is locked in