
fragil
Data 29/04/2008 14:05:08 | Tópico: Poemas -> Amizade
| fragil sento-me na minha cadeira velha e leio um belo poema de verssos transparentes deixo-me levar ao som da melancolia recordo dias em que tarbalhava ate tarde a espera de alcancar algo que enaltecesse a minha forma egoista de pensar foi que me veio a memoria uma bela imagem que nao ouso esquecer e que de certa forma retrata o que de inexplicavel pode acontecer era ja tarde e teimava em continuar a ler e a fazer de conta que a sua presenca era singular que bastariam devaneios breves e tudo seria diferente que engano descia as escadas de forma suave pernas tremulas e esguias um busto imponente de formas bem defenidas pousava as maos de uma pele doce e fragil no parapeito que dividia as escadas de uma varanda e la descanssava e partia suave era asiim o principio de mais um fastidioso dia saber o que possa fazer de certo so me atrevo a adivinhar a realidade supostamente nao me agradaria o dever de encontrar respostas brutais que desmascarassem o seu dia e era como quem nao ve voltava do seu encontro com a fragilidade adormecida serviria de esquizofrenia a sua disputa da vida e avancava fiquei a admirar a forma ligeira dos seus passos sem dar importancia ao peso que a sua consciencia transportava e ia todos os dias ver e nunca cheguei a perceber porque deste desencontro forcado desta desmarcacao e ainda pensso que deve ainda hoje ser a mesma .
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