
Gemas acabrunhadas
Data 19/10/2018 13:09:37 | Tópico: Textos -> Surrealistas
| Gemas acabrunhadas
Espiona minhas gemas e atormenta meu viver. abandonou as irrigações das minhas artérias, no gélido e desmaterializado áureo, um ser. Vi duas vezes um átomo crescer sem bactérias
Há suor deste obreiro nas construções santas. A geração corrupta dos massacres dito e duro engole, vê a morte no general idiota, uma anta. Estão sem bigode e sem uniforme e não maduro. Contrasta e sobrevive no peito de um doente. Ascende o germe, brota ânsia análoga à morte. Desorientado a este clima que me desmente, há aversão aos ideais do louco com certa sorte.
Distância sinistra dos aquários, franquia do mar. Descabelo-me com o inicio do livro sagrado, Santo católico fulgente coisa que faz respirar. Papel vegetal escrito, filho do antigo santificado.
O NOVO POETA. (W.Marques).
|
|