
O poema Sem titulo
Data 20/03/2008 12:16:47 | Tópico: Poemas -> Surrealistas
| A felicidade relativa De tempos inoportunos Da palavra que escraviza A frase escrita em números
Rima por dentro e por fora A melhor rima do livro, Já explica a demora É simples mas assim vivo
Amor dá-me força, vou partir Acena com o lenço velho de lágrimas E amaldiçoa o ponto do meu existir
Velho lenço, passageiro e de seda Já viu de tudo E é perito a confortar Mas desta vez foi limpar lágrimas ao rio A ver o barco passar.
Adeus meu amor És tudo És calor presente Está frio, está quente Arrefece, aquece Constrói, me destrói. Me ama me mente
Há um amor a partir, Há Palavras censuradas, Um lenço a cair, Montes de cartas rasgadas.
Pilhas de sentimentos mudam Quando o ar se renova, Chove seco E me aquece o frio, Me cai-a a tempestade, Sobre mim, a olhar para o rio.
Nao tem titulo, se me quiserem ajudar a dar-lhe um titulo :D agradecia
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