
Não há censura quando se permite a besta
Data 08/04/2016 23:58:22 | Tópico: Poemas
| Um poema de Miqué Di L'Atrólloggus
A vela vai queimar, deixando o cachorro latindo divertindo-se com prostitutas; talvez tenha sido decisão errada, matar e roubar sempre serão pecados... Dizem que é uma matrona venerável, a mãe dos que estão no poder. . . . . ... eventos trágicos, emoções gloriosas, aquecem temores: paixão, desespero e esperança ... loucura, sorrisos trágicos um brilho incrível alegria.
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Tédio e sangue correm nas veias, líquido azul escuro causa angústia; tanto sentimento de impotência, como motor diesel de barco velho, falhando, vendo desesperado timoneiro, aproximarem-se recifes e o inferno, removendo restos da maquiagem. . . . ...
Quando o pai cortou o fio de cobre, a quinzena estava no início. Ninguém conduzia alegremente os bondes e a luz não acendia em casa.
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Contudo, jamais tente sair, nem queira divertir-se com prostitutas. Mesmo olhando fixamente nos olhos, não há saída nem escapatória, não há censura, quando se permite, uma besta dentro do mundo humano - talvez seja melhor nem pensar nisso...
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