
Soneto da aniquilação
Data 19/02/2016 01:18:29 | Tópico: Poemas
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Pela extensão indefinida que os abrange e abafa, na aniquilação - fagocitose dita por autodigestão; nega aos corpos daquela imensidade parca diafa, o anarquismo na extensão dos ares é a sideração.
Cinge meta-corpos que celestes jorram do sidéreo, cancha de porção alva entre meteoros de argúcia, pela extensão tão indefinida que o sofreia etéreo, das iniquidades [lugar comum] dita naquela minúcia.
Clama orgia que nomeia todas operações não triviais, anarquizante quando o corpo cai livremente e range, se posterga, os espaços protela tê-los dimensionais.
Prescinde louco acabrunhado seu lancinado ingurgitar, zurzindo vergasta nos templos da dizimação abrange, todo parvo corpo ido daquela imensidade irá abarcar.
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. . . . . . . . . antes tarde do que nunca
he
he
ainda é quinta no Brasil
oras.....
. . . . . . . .. argh!!!!!!
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