
POEMA DO NADA
Data 15/11/2014 23:16:09 | Tópico: Poemas
| POEMA DO NADA Um nada tornou-se corpo e estendeu sua mão ao meu, absorto com o nada da ocasião, eu e o nada fomos passear, vimos coisas importantes, mas o nada sempre a notar que tudo será nada, como dantes! O nada, sempre a mim tão colado, que parece toda a minha condição! Eu ter de ir, com ele, para todo o lado, com meu nada, é a única solução!
Ao ver coisas impantes, o nada, a meu lado, nunca calado, diz-me que coisas, que de importantes serão sempre nada, como dantes! Eu já desconfiava, que quando do nada nasci era o nada que me acompanhava em tudo que fiz e vivi! .......XXXXXX......... Silvino Figueiredo Gondomar-PORTUGAL
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