
POESIA EM LATÊNCIA
Data 10/11/2014 01:36:05 | Tópico: Poemas
| Minha verve poética entrou em latência, Enquanto isso, minh ‘alma caminha de pés no chão, Ora pisando em areia ora em pedras ora em espinhos... Sentindo a vida como ela é: sem metáfora, sem eufemismo,... Compondo versos sem rima, deixando que a vida, o ritmo defina! Minha verve poética agora e uma lagarta, Enquanto isso, meu espírito vagueia olhando pro chão, Vivendo com o chão um caso de amor sem romantismo, Apenas, pela necessidade de sobrevivência e perpetuação! Minha verve poética fugiu do casulo, não suportou aquela dormência, Por isso, minh ‘alma está em festa, virou borboleta Em panapaná revoa a natureza polinizando flores, Colorindo humanas retinas, celebrando novos amores, Ora suavizando tudo com eufemismo, Ora usando o casulo como metáfora das mudanças da vida sem fim! Quando cai a noite, olhando pra cima, recebe a visita das estrelas e da lua, Então compõe lindos versos com ritmo e rima!
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