
Crime e Castigo
Data 29/08/2014 01:51:31 | Tópico: Poemas
| De vez em quando surro minha consciência...
Dou-lhe coça com a força do pensamento E a abandono no sótão do esquecimento...
Ignoro se alguma energia a faz minha memória E trabalho o raciocínio na linha transcendental A fim de que a reflexão seja efeitos metafísicos...
No campo infinitesimal alavanco o inconsciente E o cérebro funciona a mercê dum esforço mental Que põe em atividade uma imaginação ilusionista Que cria situações em parceria com tons oníricos.
Ondas etéreas buscam resgatar a faina vascular, Todavia enclausuro qualquer resposta inteligente, Pois, minha razão não aceita indícios que maculem A caixa de ressonância onde guardo sutis predicados Que tornam meu caráter uma personalidade ímpar!
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