
"Diem [matrem] dicit quod non"
Data 06/05/2013 04:55:17 | Tópico: Poemas
| " Disse e, raivoso, os braços estendendo De um, Learco, travava e de pancada Rodou-o e o percutiu em penedia. Ao mar lançou-se a mãe com outro abraçada "
A Divina Comédia - Inferno, canto XXX, 9/12 uma degradada data [para mim] meandroso dia aziago que nada me diz. até ser conspícuo pode e feliz [para alguns]; desacertos tantos essas; falhas são deslizes emaranhados que [me] trazem a culpa sem acatamento não entendo como pode haver um dia para minha mãe essa reverencia.
não dá peso ao prestígio; outras[mães] existem que possam ser.... assim tão .... .... festejadas. compostura pelos filhos que amam, [elas] tem, pessoas como nós meandrosos complexos jamais tiveram mães de verdade para nos apoiar. nos dar amor e carinho, sem delírios.
[nós]precisamos ser mais fortes [aos demais]. a sensatez dos estouvamentos; trás a ousadia da irresponsabilidade; não haverá valimento agora. [que] Não podemos cometer desatinos nefastos. vexado mortificado;
de poder; incorrer em algum erro; em solido labirintado.....aberrações seriam fatais só vai fazer com que [minha mãe] pise ainda mais; humilhe ainda mais. penoso é de árdua confecção num emaranhado difícil acovardado jamais tento ser forte e vencedor. Não [me]adianta...
....................... zanzar a esmo errante ocioso ....
bancar o revoltado ......
...... em desvario,
um filho rebelde [será isso que sou]. despauterio só vai me atrasar na vida. Tento procurar pessoas que gostem [de mim] para .... conversar[comigo]; e dar apoio moral. Não posso obrigar [minha mãe] a me amar não terá ela que juramentar forçar sentimentos violentando quero apenas respeito.[por mim]
mortificações aviltam minhas messes coagindo as benesses. Não irei, mais dispender meu tempo desproposital vinculado à ermo; nas candeias tentando convencer [ a minha mãe] que mereço ser amado. perambulo, nos meus dias agourentos , continuarei.... ..... a ser... ...... quem sou...
lutando para vencer. [minha mãe] não me ama. exacra e detesta não vou ajoelhar-me aceitando ódio vil de alma torpe. procuro ...quem [a mim] ame.......
com solidariedade ao que vivo....
....... tormento funesto ...............................
neste momento difícil. Não aceito mais ser agredido [ por ela],nem; por ninguém. vago volúvel pela vida inteira. escrevo poemas; intricados conto para as; pessoas o [meu] infausto sofrimento, deixar calado não deixarei. Se falar [ evito disparates], ninguém poderá saber o que fazer ........
para [me] ajudar.
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