
João do porto distante .
Data 04/05/2013 16:23:10 | Tópico: Poemas
| Erudita meu senhor das cidades, dos altos. Sabes do tudo e do nada, tudo sem papa ralada.
Não roubas é tudo teu senhor o que não é, o que escorre na faca dos teus ignorantes vassalos que tão atentas, até de madrugada.
Se pensas que tudo é teu senhor então sou eu e tudo o que faça e tudo o que és é graça.
Meu excelentíssimo senhor tudo o que és desenlaça e cá na tua luz, faço-te brasa. Um como o outro são como que dirigidos ao mesmo senhor.
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!Diarreia, podridão és guerra e violência lucidez e demência e cagam, cagam em tua mão.
Não sou caro, como o mexilhão sou puro e essência. Não como a merda e a solidão a que te apegas, com fogueira imensa.
Ó meu mísero cabrão não és nada! Porque o nada é demais para o sultão.
Mas tiro-te o chapéu irmão, suporto-te por seres imunidade para o campo da saudade.
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