
Agro gosto
Data 24/11/2012 21:03:34 | Tópico: Poemas -> Surrealistas
| Agro gosto
Um fétido e agro gosto há de achar em teus frágeis nervos, comerei as gralhas. Mas oscila em vão na poeira e logo se decompõe no ventre e se atrapalha.
Análoga e diversa é sempre o nosso ancestral na sua evolução sobre o natural. O findo do milênio está checado, numa viscidez vegetal na argila animal.
No mato irrefletido tem uma lenha na trilha, sou miserável mas me vejo tranquilo no ensejo, depois quando o surto aborda á noite verá o pobre beijo.
Alguma caveira aceita os dilatados e massacram corpos com marcas sintéticas. Deixa a casa com lassidão bestial, começa e cinge a água e as falanges esqueléticas.
http://poetadefranca.blogspot.com/ O NOVO POETA. (W.Marques).
O NOVO POETA. (W.Marques).
|
|