
Mil sentidos em um poema sem sentido.
Data 04/09/2012 00:43:33 | Tópico: Poemas
| Entre o mel e o sal prefiro o céu Dentro do sol, em um poema Muita razão não há de nada ser Resto fulgurante de amor pra lhe passar O papel é o pincel o conhecimento de afeiçoar O resto é fingimento, uma idéia pra foder
Assim como a história, é iluzão fazer anoitecer Já soa a mémoria, será a vitória? Não é apenas o dia ! Em todos maiores agrados de empatia, faz-se a maioria Uma letra a mais é fazer-te da guerra um poema de paz
Um ser surrado, amarrado e jogado pro ar Pisado, amordaçado, açoitado E criado pra pensar Como somos de ser és seremos o será
Estou homem de hombridade Açucarado de mal papo, encarado Com altivez, nobresa e um cargo politico Já virei senador, presidente de um abraço amigo De blasfêmia grudada no cérebro.,.,., de.p.r.i...........mente
Intenso, poético, doentil e feito de terra Tenho todos espaços que cabem Nos braços de um terno de guerra
É de sentido um poema descalço Feito no escuro, pensado por um burro É criação a intensidade que sai do buraco Vua da veia e acaba na ponta na mão É de noite que amanhace, difere e derrete-se Uma cachorra falta de princípios criadas Por um reles admirador de parafernalias sem sentido.....
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