
ALGUMA COISA
Data 17/06/2012 15:04:19 | Tópico: Poemas
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E o não se propaga uma vez mais em meus lábios Nego veemente a minha própria intenção de juras já mortas pelo presente momento Nego, rejeito, impeço o contemplo Ser em terceira pessoa, ora vezes, é mais facil
As pessoas esperam, ainda, novas frases E há pessoas que por novas fases esperam, ainda De certo é sempre bem aceita a nova vinda Na lisonjeira vontade que nunca finda... vontade, nunca se acabe
Diriam do pensar, que é como teias tecidas por aranhas? Se faz entrelaçar as armadilhas ora para fugir, ora para provar O veneno que do próprio pensar se artimanha
Em verdade já não há como explicar o falácio Bom seria continuar a nossa dança Já que o não se propaga uma vez mais em meus lábios.
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