
CANÇÃO PATERNA
Data 15/03/2012 02:19:02 | Tópico: Poemas
| >E você veio. Canárias sol foi nos meus olhos. A manhã foi o primeiro ramo do seu Twitter, seu colar primeira estrela niquelado. seus ameixas despojado ondas de bandeira na brisa. Você tem que repetir o mundo em uma cruz dormindo, com os braços aberta, como se espera para o golpe da razão, como se espera saliva século seleção cinzas. espera! Esperando! mar menino e ar. espera inocentemente pêssego despertar bombardeou uma janela. Você veio, criança, sim, finalmente veio ... Na manhã coletando sinos. E a sombra, cobra com manchas de leopardo, arrastando-se preguiçosamente sobre o vento como o anel rotativo, como o carcereiro de mergulho, e da mão golpeando com chicotes de fogo a volta (da terra. foi o seu bilhete para o oxigênio do pulmão tuberculoso hostil de Junho. Saliste Acene com a mãe como uma pequena Netuno (oleaginoso. Você voou como pássaro frágil em que o hospital de caridade e os olhos cheios de insônia e silêncio gritou enquanto você cantava sobre cobertores nuvens numeradas. era o seu bilhete para fora da porta pobres, por o caminho amargo da terra, pela casa nômade fruto da fome, pelo pólen da flor despetalada. Você veio, menino, para uma casa que só pode te ensinar a amar o vento para pegar o grito da tarde batendo em vácuo. Esta é a sua árvore. Aqui arranca-raiz e semeiam em lágrimas dos seus olhos. Aqui eu recolher aves queima caneta e enterrado em sua pele. posso saber se minha veia cai você será o fluxo generoso para levá-la ao mar. Você vai estar voando folhagem com a juventude eo céu te abençoe diante da angústia de minha última hora. É por isso que você tem, filho. Não importa que o prato está vazio. Sua missão do homem é encontrar a forma de preencher, para tornar o mundo um prato grande e bom , onde o sol sempre vem a cada dia todos os dias. Leve minha voz e me siga ... siga-me à presença de alvoradas!
BARTON HABBAB
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