
Para ti Nádia, no dia de São Valentim
Data 14/02/2012 15:59:34 | Tópico: Poemas -> Amor
| Rezam histórias e tormentos Caem Césares, nascem impérios Os teus cabelos, negros filamentos que me acordam, para o sono etéreo
Irrigas-me os pensamentos com amor fecundo e primos mistérios Recordo meu amor, os momentos carnais, ternos, e até os mais sérios
Caem bombas atómicas no Japão há balas que perfuram carne no Iraque há mulheres violentadas no Irão
há cidades em África a saque Boa noite Nádia, o meu nome é João Sou Poeta! E não há ninguém que me trate!
És a mais bela diva do Universo És o corpo celeste no qual eu gravito neste cosmos de moléculas, disperso E por ti corro, rasgo, firo e até grito!
O meu corpo no teu está submerso És a Deusa helénica, és o mito Eslavo, da lusitana paixão deste Verso em que te oro, escrevo e até medito
Há vasta fome na Indochina Degolados no Afeganistão há raptos na América Latina
atentados no Paquistão Boa noite Nádia, doce menina Sou Poeta. O meu nome é João!
Neste dia mágico de São Valentim ofereço-te este puro Verso do Amor para que façamos de um beijo o Festim dos tempos, em que me saravas a dor
Amo-te Nádia! Amas-me a mim! provocas-me um primário furor embora terna, pele de cetim És o meu Sol, fonte de luz e calor
Beija-me Nádia, neste repto sensorial em que me entrego à tua alma Façamos o amor, terno e carnal
Dá-me a volúpia, a ternura e a calma Nádia, és a mulher fundamental que me enlouquece, que me ama e me acalma
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