
Por onde andas - LIZALDO VIEIRA
Data 01/02/2012 03:03:18 | Tópico: Poemas
| Por onde andas – Lizaldo Vieira Tu Nois Deixamos sem eira Nem beira Nossos querer Nosso amanhecer A alegria de viver Por que estas Nossas distancias Não só nos separam Quase mata-nos Se não paramos Para pensar Nem observamos A cabeçada O murro em ponta de faca Parece que perdemos a cabeça Se não sinto Tu teu mundo em volta de mim Upa Cadê eu É possível que esqueça O perfume Os costumes As flores do jardim Por tão longo tempo Mesmo assim Quero lhe ver Observar o mundo girando Em volta Tocar-lhe Traz de volta A magia Poesia Sonhar O prazer de viver Remar nosso barco Pra porto seguro DEVAGAR Do contrario Ficamos sem leme Mundo vazio De esperança Nas mentes só lembranças Solidão Não posso admitir A perca de coisas Mais e mais Boas Enquanto o mundo voraz Tristonho Solitário Acabrunhado Limita-nos em nada Ficando a ver navios Ducha fria Nos sentimentos de fortes desejos Enquanto não abrimos mão Do orgulho Da dura quebra de braço Do fracasso Pra não ceder Nas tentativas de vinganças Motivadas por arrogância Nisso tudo É nadar e morrer na praia Não é preciso isso Venho de longe Lutando As horas perdidas Para não perder a cabeça Não sei por quê A solidão Só nos aproxima Tentativas frustradas De acabar Com o melhor jeito de viver AMAR Amando MESMO por que Meu coração Não suportará Por muito tempo Tanta pressão Na admissão da quebra do ovo No prepara da omelete Por novo querer De remodelagem de viver
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