
Noel descaracterizado e ante ecològico - Lizaldo
Data 21/12/2011 00:36:37 | Tópico: Poemas
| Noel descaracterizado e ante ecológico – Lizaldo Se fosse avisado da sua contribuição para a destruição Do meio ambiente E do inconseqüente Aumento do aquecimento global Noel De bom velhinho Não tem nada Tudo miragem Mirabolante Dos comerciais No mundo dos terráqueos Pois sua ação de caridoso Extrai da Terra A cada festa nababesca Milhões de formas de vida Arre diacho com tantos perus Pra morrer por dia Quantos litros de água serão sugados Em formulas de wisque Vinhos Espumante Cervejas e cia Refrigerantes Quantas galinhas cairão do puleiro Pra penaram na água quente Outros tantos Bois Suínos e cordeiros Para satisfazer Enfeirão com suas carnes e sacrifício a mesa farta Na versão Ceia natalina Até que o galo cante Anunciando a comilança Papai Noel No caso Assume por estas e outras Seu lado ante ecológica De vilão da vida Negando a velha imagem de bom velhinho Que o natal revela E rapidamente se alastra pelo mundo Difundindo no rou rou rou Com sua barbas compridas E saco vermelho Escondendo o nada O decreto de uma festa de mentiras De certo O velho Noel teria de tomar certos cuidados ambientais Antes de atender as gamas De demandas consumistas Sem o o mínimo de consulta Ás entidades de proteção ambiental. Sò então O natal seria verdadeiro mai agradável Menos opulento Panfletàrio Coisa divina De todos Universal Jamais Essa coisa descolada do real Purpurina defantasia DO mundo dos negócios Ojeto Comercio Onde nâo se pode sonhar Com coisa cristã Poemas divinos Festa e guerra dos meninos ecológicos O presente seria uma benção Jamais um fardo Ou marmota obrigatória É preciso começar a advertir Ao bom rapaz: Das fabricas de sonhos Mesmo porque Tenho certeza Muita gente Já está começando a desconfiar Dessa tal felicidade planetária Cantada em verso e prosa Da estória de querer agradar Á todos do mundo Nas incontáveis confissões E pedidos de presentes Bem ao gosto do consumismo Os ruídos das ruínas ecológicas Ao que sobrara para o futuro Bem que estão aí A REFUTAR As ruidosas promessas barbuda
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