
Viração e sortilégio
Data 09/12/2011 18:39:03 | Tópico: Poemas -> Sombrios
| Viração e sortilégio
“Ó” pássaro sagrado não me deixe na véspera assim vagando sozinho. O teu conselho recebo no curso sem testemunhas pensativas no caminho.
Veio à viração e as moças de plumas do sobre o meu novo colégio. Veio à sorte o vento do norte numas vassouras com certos sortilégios.
Tenho cuidado comum com minha natureza que esquece da piedade a si próprio no ser que existe. O meu pensar sobre todas as fases que somos mortais surgem em cenas cruéis de fantasias e fatos tristes.
O que se espera na ruína com raiva, quantas vezes habita a virtude com aflição. Quantas dores com fluxo do conhecimento, como voa rápido o prazer!!! O da perdição...
Quem sou eu que o acaso pode trazer a este ponto sem querer se ausentar. Só lamento o cantar da sirene do baixinho pavilhão do piso do triste a levantar.
E pensar no poder do dispor do céu, do lote do pobre e do rico Homem sem belas preces. Mas como através da fusão de uma nota de muitos, agora ela se prolonga e se estabelece.
Como num vazio amenamente uns flutuam!!!
A brisa mágica frequenta meu caminho, as estrela brilham para fora nas curvas da floresta. Propícia o enviar de seus raios dourados, com sua Luz pura, mais acima do que ainda lhe resta.
“Hei escute”!!! Já ouço seu entretom liquido!!!
Há uma chama falsa a vaguear e que ninguém venha a seduzir o verme ou mosquito. Onde na enseada a mentira abrupta se esconde por danos da picada do esquisito.
Mas levo a música e a poesia onde á encantos de cura, pois pode acalmar com amor a alma do aflito.
O NOVO POETA. (W.Marques). O NOVO POETA. (W.Marques).
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