
Nossas tragédias - Lizaldo Vieira
Data 01/09/2011 12:48:36 | Tópico: Poemas
| Nossas tragpedias - Lizaldo Vieira Nem tudo que cai na rede é peixe Mesmo que a vaca tuça A bruxa tá solta Pro lada da terapia do bem Nas manifestas Pra todos lodos Credos Povos e diferentes culturas Tem tragédia nossas de cada dia A tempestade do fim de tarde A tsuname oriental O furacão Irene Ou as altas ondas de Atalaia nova Mais que duradouras Preocupantes Apavorantes São humanas Super dimensioanadas no dia a dia No campo e centos urbanos A violencia urbe Nas cidadess estado No pais ineiro Mundo a fora Invariavelmente Ninguém se deixa escapar Dessa torturante agonia Vive E vê de perto A ingloria terapia Do medo Do mal cotidiano Na reida luta Canibal Mesmo no carval O ritmo mantem-se adverso Qual sua home Seu nome Seu email Se ainda não tens Não importa Mando em bom pacote Pra tú Manifeste-se Seja o primeiro Qual é Naqueles Instantes De situação Absurda Precária erivel ameaça Da bala Oe ponta de faca Tudo Pra lá de Brogodó Engolir Mau tal bocado É Sapo Barbudo demais No todo To só Feito isca no anzol Preparado Pra ser engolido Pela proxima piranha asssanhada De plantão Da ãncia Náuseas Nem sabemos Quem o quantos somos Muidos Consumidos Queria mandar tudo pro espaço Cadê a home Peje O baixo Assinado O manifesto Ta doido Gente alguma Passa perta Da proposta de atormento Mesmo doida de Pedra Se aventura Trava qualquer argumento Nesse momento Melhor mesmo é estar entre os piores dos amigos De jeito nenhum Ficar em situação vulnerável Vale a peana Boca calada não entra mosca Independente da situação A cordda sempre quebra Pro lado mais fracil Proporciona furdunço Baixar a bola Ignorar o fato Apelar pro santo errado Arre égua Tenho é sofrido Com tanta rejeição politica Descaso Abandono Por fulano e beltrano Num vale de lagrimas A pior das complicações Já acontecida É a corrida da morte Nos meus cento e Tantos anos Nunca vi coisa igal A tristeza do infeliz Não tem limites O mundo parou Parece mandinga Ou coisa má butada Por um triz Coitado Escapou da lista macabra O Infeliz parece um Cão danado Sem chão Sem pão No mais profundo dos abandonos È um alivio Chegar cedo em casa Alguém mais Piedoso Bem poderia checar Essas aquarelas tristes Aquela situação Aqueles momentos fatais Retiram de nós Toda e qualquer Noção de poesias De solidariedade E cavalheirismo Nenhuma luz No fundo do túnel Isolamento total Naquele momento Sem querer Querendo Por dentro chorei Copiosamente Torcendo que o pior dos inimigos Nunca passem Por tudo que Passei O homem feito Presa da presa Vitimas de um sistema Sem emoçao Misto de dor E de exceção Violação de direitos Depois de tudo Percebe-se a importância Do fazer e refazer A leitura nessa batalha sem troféus Nem medalhas Quando ao final No placar de um desigual Todos são Lamentavelmente Fatídicos perdedores Em países com piores IDHs Doenças perveersas Geradas pelas condições sócio-econôm Com negligenciaslLamentáveis Por associação perdulária Dos neo fatores do Recrudescímento Dos moldes de Dominação Por estes Não passa alguma alma cigana Mesmo não sendo apenada No calor do insucesso O bicho sistema É de tremer as pernas E o ultimo fio de cabelo Ficar de pé
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