
Peripécias
Data 30/08/2011 20:59:17 | Tópico: Poemas
| O amor torna-se tão repetidamente aborrecido. Onde somos livres de nos apaixonarmos, seja ele entorpecido, ou mais vivo.
O amor é vivido da mesma forma por toda a gente, as borboletas no estômago, a felicidade de vislumbrar o objecto amado, nem que seja por um segundo apenas. As poesias ao amanhecer, as serenatas, o verso de sentir e tocar.
Trocam-se promessas infinitas, caricias que desejamos que nunca acabem, sorrisos, beijos... Ou então na pior das hipóteses, resta-nos chorar, espernear e sofrer e ainda que pareça patético obter nisso algum prazer, isto se não formos correspondidos, quando o coração teima em querer amar sem poder.
|
|