
Balsamo de alivio - Lizaldo Vieira
Data 15/08/2011 13:30:47 | Tópico: Poemas
| Balsamo de alivio - Lizaldo Vieira Com o cantico dos canticos Fez meus versos Poemas Meu confessar Se for pra cantar A gente canta Bem dizendo e aclamada Ao amor da criação Por foi tão perfeita rara obra A á gua que core por baixo e por cima Os bosques e florais Belezas dos jardins O que dizer das cascatas Cachoeira nos penhascos E os rios caudalosos As montanhas Os morros íngremes Os chapadões A planície verdejante Fértil EU amarei do coração Tudo isso é minha fortaleza Minha casa Meu rochedo Meu lugar forte Meu tear libertador Em quem confio com escudo Forças da minha salvação Meu alto refúgio Que é digno de louvor Por isso cantarei cordéis Seguro das torrentes Então a terra não se abala Nem tremerá São fortes os fundamentos dos montes Estou seguro montado nos querubim Vou sim Sobre as asas do vento Fazendo das trevas a luz dos meus dias Em lugar seguro Hastear o pavilhão que saúde As águas puras E as nuvens do céu Depois de contemplados tuas magias Com a descoberta dos fundamentos do mundo Pela tua presença Soprar das tuas narinas Poderes que surpreendam a calamidade E ampare lugares E espaços livres d e violação Porque assim recompensa ao senhor Conforme a Minha justiça Em retribuição conforme a pureza das minhas mãos Porque guardei os caminhos puros do Senhor Pelo que me retribuiu conforme a minha justiça Como benigno mostrarás a justa medida O alivio ao aflito Porque tu acenderás a milha candeia Alumiará-me das trevas Cinge-me de força e aperfeiçoa o caminho Mesmo de pedregulhos E espinhos Enquanto atravessei-os seguro de não cair debaixo Na turbulência da peleja
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