
Séquito
Data 12/06/2011 19:46:12 | Tópico: Poemas -> Reflexão
| Séquito
Pesadelos no meu útero masculino sob a forma sinistra e assustadora rondam minha alma sem paz.
Sinto medo e nos meus neurônios povoam o crepúsculo, sonho intenso criticando meu ego esburacando quem sou eu no abismo imundo que eu corro na frente e atrás.
Pai de programa, epiceno no amor e no ódio alienado. Escandaliza os isolados ou a deriva na baía. Um cerne cristão do primitivo é!!! Ainda sigo, não era bem isso que eu queria.
Mas sou eu que escuto a abstrata brenha, por uma posse melodiosa e exótica, com uma voz de bruxo. O inverso dos meus versos e nervos nervosos que agiganta a morte sólida e fótica.
O espectro do meu aforismo compassivo, meio vivo espia a expiação precisa e “fóda”. Corre, pois não quero ver você na fila ou nessa imensa mesa de roda.
http://poetadefranca.blogspot.com/ O NOVO POETA. (W.Marques).
O NOVO POETA. (W.Marques).
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