
Poema Épico Celestial
Data 19/05/2011 07:40:05 | Tópico: Poemas
| Minha alma, meu Anjo, Sob as asas de Gabriel eu esbanjo a minha forma sem forma; desaparecendo sobre os homens escurecendo o caminho iluminado, obtendo a esperança de um ser sem norma
Meu guerreiro, meu Arcanjo, Com a espada ardente eu abranjo o mundo nas minhas costas com um grito, uma vitória épica, não um mito Na batalha infernal de poder A Humanidade de asas a erguer
Meu jardim, meu Principado A seta no meu coração espetado, perda do amor na moldura desvanecida, As lágrimas na tristeza da despedida, O sol aquecendo a sensação enfraquecida. Meu Haniel de pétalas desabrochadas
Meu sorriso, minha Virtude, O toque de Raphael, a sua saúde Orientador da cura divina, A presença de Deus na pura medicina. Sarar às chamas do Homem em ruína, O sorriso interno da tua magnitude
Minha segurança, minha Potência Sei que jamais mostrarás a tua ausência Protecção contra o poder maligno, Valor, moral, sopro indigno. Kamael, disciplinador condigno, Veracidade irreal da minha consciência
Minha batalha, minhas Dominações O canto épico das minhas inspirações Vasto e perigoso o demónio interior, Sobre as ondas do vil corruptor, Alma que é Réu do divino corrector, Constante guerra com os corruptos corações
Minha possibilidade, meu Trono Nas minhas mãos o futuro que visiono, Anjo que junta as partículas em separação, Aclamar ao sentido de união Do senhor, a superior protecção O assento que todo o ser ambiciona
Meu conhecimento, meu Querubim Sabedoria no centro do mundo em frenesim, Impetuosidade liberta no caos universal, Originalidade de um mundo ideal Raziel, guardião do conhecimento sensacional e da Humanidade no caótico festim
Minha pureza, meu Serafim Meu ser de corpo de cetim A força universal da criação, Esplendor das estrelas na tua mão Alto, alto, o sol e lua contigo brilharão, Uma leve brisa lustrosa no mais divino jardim
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