
TUDO NOVO - Lizaldo Vieira
Data 20/04/2011 13:04:42 | Tópico: Poemas
| T U D O N O V O – Lizaldo Vieira Tempo novo Vida nova Tudo novo Tudo de novo Digitalizado Na minha web site Nada de vírus Virulentos Meu canto tá novo A vida é um mar de rosas Meu galo cantou de novo Bem cedinho Até o jegue Relinchou novamente Às quatro da manhã Meu bentivi Soltou o verbo Sinal de vivas para a manhã vindoura Enquanto eu no meu cantinho Botando pra quebrar Dona Chiquinha Sem pressa Rala o milho do mungunzá Que gostoso o cuscuz Na panela de barro Hum ... Que cheiro bom Que apetite nos dá Uma super produção Artesanal No meu interior Um novíssimo dia Por vir Num modo simples de ser Feliz Um novo mundo Sem os rumores Nem maléficos odores das Das economias modernas Minha mesa de sonhos Tá farta Mais forte Tocando baião De dois Saudando vidas no sobrado Na rua e esquinas No largo Na aridez do meu chão Queremos razões de sobra Para em ser céticos Éticos Como ondas salgadas que deixam imunes A praia Da sujeira marginal Somos as ondas globalizantes Por um novo olhar Contra o aquecimento global Chega dessa cultura suja Surda Absurda Quando faz de conta Que o mal É só com o vizinho Sou mais o Ton Zé Que na curiosa simplicidade Diz do que quer Enquanto revela detalhes de boas E maus noticias Trailers E imagens exclusivas Dos segredos E porões borogodoenses Um novo tempo Uma nova floresta amazônica Por uma nova Caatinga Um novo mundo pantanal Ainda virão nas composições Do Ivan Lins Apesar dos castigos Que se deixa de herança Fica mais barato Garantir a sustentabilidade Universal Com boa gestão ambiental E um novo curso pro rio Que caminho retinho Ou insinuoso Rumo á esperança Deixem desfilam as ervas do bem Diante no palco dos nossos dias Precisamos aprender a trilhas outros aminhos Menos inglórios Preencha o formulário Dos éticos critérios Localizado no canto da consciência E veras que é um bom motivo Para o novo mundo ressurgir Das cinzas Ainda é possível Quem viver Vira Assim esperamos
|
|