
Capela Querida
Data 08/04/2011 14:36:00 | Tópico: Poemas
| M I N H A C A P E L A – Lizaldo Canto pra minha gente Valente Gigante E eterna terra Coisas lindas Do meu país Arranjo de flores dos campos Poema drumondiano Doce de caju Suco de mangaba Maracujá Goiaba Cantinho dos ares nordestinos Doce janela e portas Do território sergipano Cantinho nordestino Templo dos tabuleiros De Sergipe Del rei Terreno brasileiro da cana pitu Do mel de engenho Comido com farinha E do cabaú Garapa do gado Terreiro de negros Senhores donatários Vida e trabalho Escravos Vai e vem de imigrantes Minha água doce de banhar Na bica Tá La Na Matam do Junco Lá na capela Minha cidade Sou mais você Porque sei o que digo Minha Rainha Bela e altaneira Dos tabuleiros Uma válvula de escape pra vida Biodivesa Um monumento da natureza Pro ícone guigó Mata atlântica Sobrevivente Do império da cana Lá na capela tem sim Uma mata de festa Depois do mastro Sobrevive Intacta Por sua gente são perdoados Os explorados E exploradores Pois quem não é de perdoar Nunca será de ser perdoado Um amor proibido Possível Vive-se por aqui Quero um dia beber da água de sua juventude Ser índios escondido na Bica sou de mergulhar nas águas límpidas Gélidas Escorrendo no lagartixo Minando na mata Lagrimas do junco Quero contemplar nossa santa bonita De rosto rosado Por todos amada Nossa senhora rainha dos tabuleiros Da purificação Sou compatrício Do querido torrão Fixação de Luís de Andrade Pacheco Perpétua de Matos França Eraldo Barbosa Manoel Cardoso Ariovaldo Barreto Rosa Faria Zuleica Andrade Celeste Arimateia Minha tia Neusa Sukita prefeito Meu doce cheiro verde De mato Pitomba Araticum da mata Jenipapo Cristal de açúcar Meu melaço de cana madura Álcool anidro Energia verdejante Querido Tabuleiro da Cruz Canto meu torrão tabuleiro Pois é lá que tudo é gerado Multiplicado Se cria To nessa missão Armado Enfeitando o palco de rebeldes Para enfrentar Seus transgressores
M I N H A C A P E L A – Lizaldo Canto pra minha gente Valente Gigante E eterna terra Coisas lindas Do meu país Arranjo de flores dos campos Poema drumondiano Doce de caju Suco de mangaba Maracujá Goiaba Cantinho dos ares nordestinos Doce janela e portas Do território sergipano Cantinho nordestino Templo dos tabuleiros De Sergipe Del rei Terreno brasileiro da cana pitu Do mel de engenho Comido com farinha E do cabaú Garapa do gado Terreiro de negros Senhores donatários Vida e trabalho Escravos Vai e vem de imigrantes Minha água doce de banhar Na bica Tá La Na Matam do Junco Lá na capela Minha cidade Sou mais você Porque sei o que digo Minha Rainha Bela e altaneira Dos tabuleiros Uma válvula de escape pra vida Biodivesa Um monumento da natureza Pro ícone guigó Mata atlântica Sobrevivente Do império da cana Lá na capela tem sim Uma mata de festa Depois do mastro Sobrevive Intacta Por sua gente são perdoados Os explorados E exploradores Pois quem não é de perdoar Nunca será de ser perdoado Um amor proibido Possível Vive-se por aqui Quero um dia beber da água de sua juventude Ser índios escondido na Bica sou de mergulhar nas águas límpidas Gélidas Escorrendo no lagartixo Minando na mata Lagrimas do junco Quero contemplar nossa santa bonita De rosto rosado Por todos amada Nossa senhora rainha dos tabuleiros Da purificação Sou compatrício Do querido torrão Fixação de Luís de Andrade Pacheco Perpétua de Matos França Eraldo Barbosa Manoel Cardoso Ariovaldo Barreto Rosa Faria Zuleica Andrade Celeste Arimateia Minha tia Neusa Sukita prefeito Meu doce cheiro verde De mato Pitomba Araticum da mata Jenipapo Cristal de açúcar Meu melaço de cana madura Álcool anidro Energia verdejante Querido Tabuleiro da Cruz Canto meu torrão tabuleiro Pois é lá que tudo é gerado Multiplicado Se cria To nessa missão Armado Enfeitando o palco de rebeldes Para enfrentar Seus transgressores
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