
Will, e seu tempo elementar.
Data 01/02/2011 04:15:45 | Tópico: Poemas
| O tempo parou hoje o futuro E Will parou de se masturbar Mais um vagabundo e preguiçoso A história da razão começou dele a vontade de se perscrutrar Não reinventar aquilo que todos ja sabem A inteligência do mundo e do pensamento Dentro do buraco em seu estômago Tudo estava cheio Desta névoa úmida De insanidade sem tempero do agora
Will media hipocrisia em média A revolta de uma classe tão idéia avançada E mais ultrapassada que seus próprios antepassados
Nessa juventude a idéia menos do que inexistente de heróis O vilão ficava sempre no topo vindo junto com a falta do contéudo A dignidade não brilhava no sol Mais enquanto tudo estava correndo lá fora Além de ser um ingênuo para medir O senso da sua própria arrogância
A ética imbécil de will era magnifica Podia criar e inventar as coisas mais impressionantes Parecia que nada mais existia sobre a barreira A felicidade e distinção apenas se fudia em tristeza Talvez nem ele soubesse o porque deste sentimento
Will começou então, escrevia, mordia e batia a cabeça Se masturbava sem a intenção de gozar da ofensa Porque tudo havia uma segunda interpretação Era a sua diferença
Comer linhas deixava will satisfeito E ao mesmo tempo insatisfeito, porque Conforme sua razão crescia sua dor doia
A verdade de se sentir tão bem do saber Estava se tornando pior do que o inventar em seus ombros O teu olhar ao seu redor Erguia em fúria a delicadeza Do mesmo sentimento de uma rosa se queimando
E em uma manhã de domingo will Simplesmente agonizado pelo fato De apenas ficar famoso com seus inventos mediocres Sentou-se ao lado de sua cama Abriu a primeira gaveta onde guardava a sua pequena arma Apontou ela para a própria cabeça e....
Fim.
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