
Um poema ao sexo e a fátima abreu
Data 28/12/2010 13:41:04 | Tópico: Poemas -> Dedicatória
| Oh sexo que te desmembras Sem prazer e mais calor De boas almas te lembras Que deitam fora o teu tenor
Oh sexo que acalmas o homem Deixando- o consumido no prazer Que dás á razão Alturas para desaparecer
Teus orgasmos duram Nunca se sabe o quanto Teus ares perduram No corpo de cada canto
Oh sexo que te libertas E te é tão difícil descrever Homens de portas abertas Só querem ter em seu prazer E se o orgasmo demora Não espera o sentimento Libertam-se gritos de euforia Perde-se a racionalidade em cada movimento
Depois, pronto, cá bem o kamasutra Ensinar algo que o homem faz Perder a razão em seu relento Para mostrar o que se tráz
Em cada página a amargura De alguém que fora agora usado Para descrever em formosura O movimento bem executado O sabor bem largado E o homem exercitado. Poema soft sobre algo não tão soft para uma amiga
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