
Fala-se de saudades
Data 07/12/2010 17:44:49 | Tópico: Poemas -> Saudade
| Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão![font=Courier]Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão!Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? Mas a saudade é alheia e não é verdadeira Ou ela te mata ou se mata a maneira, Então se entregue,tranforme ,faça dela a razão de uma grande emoção E se me perguntar se em mim virou ela paixão, direi a você :o que seria da saudade se não existisse o fenômeno chamado paixão![/font]Aquela que invade e desarma Que te fala que eu ainda estou a esperar A cada tempo e qualquer lugar, Em meio a rua , debaixo da chuva onde ela chegar e pudermos matar. E será que se mata ou se farta , De algo que sempre voltará ? 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