
O navegante
Data 15/09/2010 09:49:38 | Tópico: Épicos
| Nas paragens infindáveis da planície azul Onde os Infantes perscrutam o mar ao fundo Navegam caravelas pelos mares do sul Navegantes e astrolábios, circundam o mundo
Trespasso as rotas de um homem moribundo Constranjo-me nas planícies de árduo paul Dou o cosmos, recebo o Amor, o Amor fecundo pária sem pátria, sou um pária êxul
Nas rotas cibernéticas, a loucura Vejo os sinais que fluem no cobre A fibra óptica que tange a lonjura
O digital, o sinal nobre Vede o Infante, sua magna feitura Não para quem quer, mas para quem pode ____
Mas ele quis que os Ventos se abrissem Que as Caravelas pelos mares fluíssem Que a Cruz de Cristo se mostrasse ao vento E que os indígenas a guardassem, no pensamento.
|
|