
O som.
Data 13/09/2010 06:35:38 | Tópico: Poemas
| Adentra pelos ouvidos, és aprazível Sem olhos aos vislumbres Que vivem (in) a lembranças visiveis Devorar-te por inteiro aos segundos Bem com o corpo parado, devagar a balançar O pensamento extremecido pelo efeito do faz sentido
A palavra vira um costume de ouvir Um sonido doce simples e pleno Uma valsa sem dança e o corpo amolecê Sua vibração estremece O tímido polir da mente Alavanca o timbre e você se vê fluir Ao devido palpitar da veia sucumbir
Os anseios descobrem os pulos Abalando as estruturas Lhe embalando pela mania do prazer Torna-se um tiro penetrando a mente Melodicamente com a energia que queima Estimulando-se a vontade do instinto.
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