
OS DOIS TEMPOS DO TEMPO
Data 26/05/2010 11:45:05 | Tópico: Poemas
| Estava contemplando A dansa que as núvens faziam no céu Formando imagens bizarras. Vi o que seria uma criança Enrolda num cobertor, Mas percebi que a cabeça era de um cão. Depois formou=se um terrível terremoto. Segui-se um vulcão vomitando fogo. O quadro ra assustador e resolvi Buscar refúgio no regaço da poesia...
Acordar no meio da noite E recuar pela frnaja do sonho Até aquela casa da infância De táboas longas Formando paralelas que nunca se encontram. Entrar na igreja, sem missa E ficar longo tempo sem pensar nada Encantar-se com a solidão do fundo do mar, Nada tem a ver com a atividade lúdica De girar na roda gigante... Tratam-se de relações esotéricas, Uma felicidade rarefeita Qu a gente não sabe de onde vêm...
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