
Escrevo a dor da minha existência, escrevo a angústia e os medos mais secretos. Escrevo desejos obscuros e venerações, a deidade na carne e no gozo, o suspiro, sorrisos lacônicos e lágrimas. Traço estradas em frases que dão para a alma. Minha vida, meu viver, meu sorriso, minhas lágrimas, meu prazer, meu desgosto, traçadas as súplicas e entoações de um poeta. Minha obra, meu espelho voltado para o mundo. Faço de minha vida a arte de viver, sofrer, amar... Faço de minha vida um palco e de minha história uma peça para os loucos que acreditam na loucura de poder mudar o mundo.
São Gonçalo, 10 de novembro de 2005.
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